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hey, lembrando que essa fic não é pra ser extensa, com caps enormes e nem slowburn:)

na mentira cabeça, a fic se passa meio que em setembro/outubro.

na mentira cabeça, a fic se passa meio que em setembro/outubro

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segunda

Eu tinha dezenove anos quando descobri que ter que cuidar de um ser minúsculo que nasceria em nove meses. Eu era um pirralho que mal havia entrado na faculdade e nem um lugar próprio eu tinha. O meu Jungkook do passado ia ajoelhar aos pés do meu eu do futuro e pedir socorro, sim, com toda certeza ele iria. Mas, contudo, acho que fiz um bom trabalho, tendo em conta que fiz absolutamente tudo sozinho. Pois é, além de fazer um ser humano, ainda escolhi" um capeta de mulher que simplesmente me deixou sozinho com aquele pingo de gente que eu mal sabia segurar. O clássico pensamento de "vai que quebra." Spoiler: não quebrou e hoje é mais alto que eu.

Bem, certamente, eu nunca tive experiência alguma com casamentos, depois de Sunoo eu fiquei um tanto traumatizado. Ou seja, meu histórico tem o total de um namoro de dois dias, um amor verdadeiro e zero casamentos. Realmente trágico para alguém tão lindo e fiel quanto eu. Mas bem, tendo em mente o meu total de nada de conhecimento sobre casório, dá nitidamente pra notar a minha cara de desgosto ao ver uma organizadora nos preguntando se gostamos de cinza ou prateado. Ah, sim, eu não casei, mas minha cria vai ter essa experiência super trágica e desesperadora de se juntar com alguém no papel e com arcos que são chamados de aliança. Sunoo achou alguém que o suportasse e enfim teve a coragem de pedi-la em noivado, a alguns meses, agora, eu estava aqui na tortura de acompanha-lo a escolher coisas do casamento.

Minha vida fluiu digamos que, razoável, depois que Sunoo completou um ano. Eu já não pensava mais que ele ia quebrar e arranjei um jeito de não deixá-lo passar fome, depois de alguns meses descobri que se chama "mamadeira" sim, é uma criação divina que fazem as crianças calarem a boca. É ótimo. Ele cresceu, fez cinco anos e então me fez chorar quando entrou na porta engolidora de filhos, que era uma sala de aula. Oh, droga. A maldita sala de aula, essa que fazia um certo tempo que eu não frequentava, já que tranquei a faculdade quando comecei a cuidar do mini Jeonzinho. Eu mal dava conta dele, quem dirá de uma faculdade. Eu sempre digo que ele tem sorte de estar vivo e casando hoje em dia, e também tem sorte de estar inteiro porquê o tanto que eu deixei essa peste cair não tem nem como descrever. Enfim, hoje, eu trabalho em uma empresa no centro, meus pais moram no interior da cidade, Sunoo mora com a noiva dele e estamos bem.

── prateado com azul escuro me parece bom. ── Nari, a noiva de Sunoo comentou. Ela tem dezenove anos, pra mim, uma idade que eu choraria se estivesse casando, mas se pra eles parece bom, quem sou eu pra impedir.

── eu gosto. ── Sunoo concordou, olhando os folhetos espalhados na mesa chique.

── as cores poderiam entrar em um dress code para os convidados. ── Hyejin, a mãe de Nari, deu a idéia. A menina mais nova concordou, começando a tagarelar sobre algumas coisas haver com isso. Ela é bem falante, oque é bom, já que os almoços de família nunca são em silêncio.

DUAS VEZES VOCÊ | jikookOnde histórias criam vida. Descubra agora