CAPÍTULO 8 - Uma Loucura

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Alice

Eu não estava acreditando! Parecia mentira, eu havia acabado de descobrir que ele havia me visto primeiro!

Quando sussurrou em meu ouvido, me senti viva de novo. Desejada. Gostosa. Com o tesão avassalador guardado em mim, pronto pra ser posto pra fora.

Decidi fazer uma loucura ou a coisa mais sensata em anos. Pedi ao Matteo para me levar pra casa e ele parecia surpreso com o meu pedido, não esperava por isso, com certeza! Mas não falou nada, só respeitou minha decisão, chamando o Uber.

Quando chegamos no meu prédio, fomos direto para a garagem. Abri meu carro e entrei, pedi pra ele entrar também. Ele parecia perdido, mas eu o entendia perfeitamente, porque eu também me sentia assim.

Saí da garagem e fui para um hotel com ele, ao chegarmos, fiz o check-in e subimos.

Parecia que tudo não passava de um sonho, que eu, Alice, iria fazer isso com outro homem, que não fosse o Rávi. O único homem que havia despertado tudo que nunca havia acordado dentro de mim. E agora me encontro aqui, prestes a fazer algo que nunca vai ser apagado, que sempre estará ali. Que fará parte das minhas lembranças.

Não estava nem um pouco difícil de  acreditar no que eu ia fazer, no que eu queria fazer, porque eu estava cansada,  saturada de tudo o que estava passando com meu marido. Cansada de me sentir do jeito que me sentia a anos. A.pa.ga.da. Mais hoje estou reluzente.

Entramos no elevador e nenhum de nós nos mexemos, ele estava tenso igual a mim!

Saímos do elevador e andamos até o quarto, passei o cartão, a porta abriu e foi ali que eu não pensei em mais nada e me entreguei por inteiro.

Fechei a porta e pulei em seus braços, entrelaçando as pernas em volta dele, ele me segurou pela bunda, nossos lábios se beijavam com desespero.

Seus lábios são deliciosos, seu gosto, seu cheiro maravilhoso entrando em minhas narinas, me fazendo desejá-lo ainda mais.

Tudo que quero agora, é me livrar dessa carência que me atormenta a tempos. Carência que o meu marido não teve a capacidade de acabar ou nem ter deixado existir.

Ele caminhou até o sofá e me colocou carinhosamente, achando que fosse fazer a parte das preliminares, mas agora não, já vivi 2 anos só de preliminares!

Levantei do sofá, ele ficou parado, esperando pra saber o que eu queria fazer primeiro.

Me aproximei, encostei meu dedo indicador no seu peito e o empurrei devagar, o fazendo dar um passo para trás. Seus olhos não deixavam os meus, muito mal piscavam. Me olhava com cara de safado.

Quando encostou no sofá, comecei a tirar sua blusa, revelando uma visão linda daquele peitoral. Que abdômen. Que braços. Que homem!

Não pensei, que eu fosse desejar outra pessoa que não fosse o Rávi ,ainda mais rápido assim!

Comecei a desafivelar seu cinto e depois tirei sua calça, o deixando só de cueca, seu pênis marcava lindamente sua cueca boxe preta. Me ajoelhei e fui descendo sua cueca, liberando seu pênis e a minha visão foi: Sua ereção latejando por mim.
Seu pênis era grande, rosado e com uma manchinha amarronzada na metade. Achei um charme!

Me deu água na boca, vê-lo todo peladinho me olhando, ansiando por mim.

Me levantei e falei:
- Senta no sofá!

Ele se sentou sem dizer nada.

Comecei a tirar meu vestido, bem devagar, mostrando aos poucos meu corpo, enquanto ele me olhava mordendo seu lábio inferior. Depois tirei meu sutiã e por fim minha calcinha. Seus olhos passeavam pelo meu corpo, não lembrava como era bom se sentir vista!

Foi quando eu te viOnde histórias criam vida. Descubra agora