Queridos e amados leitores, "Doces cartas de corações amargurados" nunca foi sobre uma história de amor. Talvez até tenha sido, lá no princípio, quando escrevi as primeiras cartas entre Frederik e Margaret como uma mera brincadeira, mas seu fim onde os dois personagens seguem as próprias vidas distantes um do outro sempre foi inevitável.
Afinal, a vida é assim: não podemos forçar o outro a sentir o mesmo que nós e nem forçar nós mesmos a sentir o mesmo que o outro.
Para todos que se identificaram com a dedicatória desde livro, meus mais sinceros pêsames. Mas como eu também disse lá, "a esperança não precisa morrer", o amor chegará para todos. De um jeito ou de outro e isso também vale para o amor próprio, o sentimento que eu particularmente acho mais puro ainda.
Agradeço imensamente a cada um de vocês que leu esta história do começo ao fim, afinal de contas, o que seria um livro sem seus leitores?
Muito obrigada por terem votado, comentado e me incentivado tanto!
Agradeço também a toda a paciência do meu amigo João, de quem não saí mais do pé dele desde o dia em que o trouxa aceitou dublar um dos personagens do meu outro livro no ano passado. O pobre coitado quis me estrangular tanto quando vocês quando eu contava o que acontecia em cada capítulo escrito. Foi graças a ele que eu soube que estava fazendo tudo certinho mesmo *risada maligna*
Com carinho, Lolo! ❤
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Doces cartas de corações amargurados
Historical FictionCom o fim da Segunda Guerra Mundial, o Capitão Frederik Wallace finalmente retorna para casa. A ansiedade lhe consome o peito conforme o trem avança e a paisagem pela janela se transforma. Foram incontáveis os sonhos que tivera com o momento em que...