Acordo com Jude encima de mim, que dormia tranquilamente. Pego meu celular na mesinha ao lado da cama e vejo a seguinte publicação:
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- Puta que pariu- digo rindo e o homem acaba acordando.
- O que houve amor? - levanta a cabeça para me olhar.
- Olha isso aqui, eles não perceberma que era eu te beijando - digo rindo e ele me acompanha.
- Odeio esses sites de fofoca, ficam espalhando mentira - ele beija meu pescoço e volta a se deitar encima de meu peito.
- Concordo com você. Me da um beijinho? - pergunto e ele volta a me olhar, ele sorri e me beija. As mãos dele percorrem pelo meu corpo.
- Eu te amo tanto meu amor - ele diz depois do beijo.
- também te amo, mas queria você beijando outro lugar agora - digo com malícia.
- É? - ele se aproxima de mim e volta a me beijar.
O beijo vai esquentando e nos separamos ofegante. Ele me olha e sorri, o garoto beija meu pescoço e deixa uma marca dele. Coloco minha mão em sua nuca que arranho o local.
- Melhor não, tá calor e eu não vou fazer nada com a minha filha do meu lado - digo levantando e ele me segue.
- Então deixa ela aqui no quarto e a gente vai pra' sala ou pro' banheiro - ele entra na minha frente, me pega no colo e me prende na parede.
- Tá no cio é?! Chatisse, nem sei se eu posso fazer alguma coisa hoje - digo voltando ao chão.
- Desceu? Se tiver, não tem problema, a gente vai comprar doces e ficamos aqui em casa mesmo - ele vai até a cama e pega minha cachorra no colo como se fosse um bebê.
- Não sei, mas vou ver no calendário - abro o celular e vejo - vai vir amanhã, lindo.
- Eu vou embora só depois de amanhã, aí a gente fica aqui - pego minha cachorra dele e o mesmo me abraça.
- O que a gente vai fazer amanhã? Amanhã é nosso aniversário de um mês de namoro -caminho até a escada e vamos para a cozinha.
- Deixa essa parte comigo, o quê você gosta de comer amor? - ele me abraça por trás e beija meu ombro.
- O quê você gosta de comer? - dou ênfase na palavra " você ".
- Você, sua gostosa -ele me beija e bate na minha bunda.
Ele me coloca encima do balcão e deixa outra marca em meu pescoço.
- Para de me marcar, idiota - digo dando um último selinho no garoto e fico em pé.
- Só uma rapidinha vida, só um pouquinho - ele diz me abraçando por trás.
- Você tem uma mão, se satisfaça, quando você não tem eu por perto, tem que fazer isso - digo andando e ele continua grudado em mim.
