𝐭𝐫𝐢𝐠𝐞𝐬𝐢𝐦𝐨 𝐬𝐞𝐱𝐭𝐨 𝐜𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨

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  Hoje, durante a manhã, recebi um e-mail da minha empresária dizendo que eu iria ter fazer uma sessão de fotos em Madrid, obviamente vou para a casa do meu namorado, eu não vou pagar hotel, tendo uma casa, uma cama e o homem da minha vida a minha disposição.

- Mãe, a senhora não acha que está bom de presentes? Talvez ele não queira tudo isso - digo vendo minha mãe colocando vários presentes e lembranças de quando eu e jude eramos crianças dentro de uma mala, que era um pouco menor a maior das minhas normais.

- Cala a boca garota, ele vai gostar sim. E precisamos marcar com a família dele para um almoço - ela fecha a mala e coloco perto da porta do meu closet.

- Vou ver com ele e com o Jobe.

   Separei uma roupa para usar durante a viagem, e a minha mala de mão. Me deito na cama e recebo uma ligação de vídeo do meu namorado, logo atendo.

- Oi lindo - digo quado vejo o belo rosto dele na tela.

- Oi Caca - ele sorri.

- Tenho novidades - digo e ele fica com uma feição confusa - eu vou pra Madrid.

- Vai vir pra morar ou para passar alguns dias? - ele parecia animado.

- Alguns dias, não posso morar aí, e você sabe.

— Queria que você morasse aqui, as vezes é meio chato, porque eu fico sozinho, quando chego do CT ou dos jogos, a casa tá vazia, se a minha mãe morasse comigo seria melhor, mas só quando você não estivesse aqui - era perceptível o desânimo em seu rosto.

— Lindo, eu te entendo, mas aí eu colocaria os móveis dessa casa onde, eu não vou abrir uma conta no Facebook pra vender os meus móveis? A casa não é " minha ", eu moro em condomínio.

- Não sei, traz pra cá, ou deixa na casa da sua mãe, ou da a casa pra algum pobre - dou risada de sua fala.

— Mudando de assunto, a minha mãe tava querendo marcar um almoço com a sua família e o meu pai, eu vou conversar com o Jobe pra ver quando ele poderia.

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   Depois de eu ter desligado a chamada, escuto a campainha tocar. Desde que comecei a morar sozinha, sempre acho estranho as visitas, independentemente quem seja, não gosto de receber visitas.

   Desci até a sala, me olhei no espelho e arrumei um pouco meu cabelo, abri a porta e vejo minhas amigas, ou quase todas. Acho que não falei para vocês sobre o meu afastamento com algumas das garotas, me afastei bastante da Amanda e da Maria Fernanda, ao ponto de nem nos falarmos direito.

— Oi divas - digo dando espaço para elas entrarem na casa.

— Oi amiga - Manuela me abraçou.

— Ana Carolina, você tinha falado que fez um teste de gravidez, e aí? Deu positivo ou negativo? - Ayumi colocou as mãos na em meus ombros e me balançou.

— Ayumi calma, a gente ia perguntar isso depois,não era agora - Manuella disse irritada e revirou os olhos.

— Ai cala a boca merda, me deixa perguntar, não tô afim de ser tia não - mostrou o dedo do meio para a outra garota.

— Gente calma. Ayumi, eu não vou ser mamãe, pelo menos não agora, não sei o que aconteceu, mas aqueles sintomas já foram embora, já tô bem, relaxa - digo e Maria Eduarda fica um pouco decepcionada.

— Poxa...eu queria ser titia.

- Pois vai ficar querendo, eu não vou ser mãe nem tão cedo - dou um tapa no ombro dela - O que vocês vieram fazer aqui? Eu não chamei vocês.

— Nossa...pra que ser grossa - Ayumi revirou os olhos.

— Ué, eu não chamei ninguém.

   Nós fomos para a cozinha e pegamos algumas coisas para come, nos sentamos no sofá e ficamos conversando por algum tempo.

   Depois de algumas horas as garotas foram embora e eu voltei a ficar " sozinha "  em casa, porque a Maggie dorme mais do que tudo.

   Adoro coisas de terror e horror, mas só quando tem pessoas por perto, não fica tão assustador quanto quando estou sozinha, tipo assistir aqueles vídeos sobre as Montanhas Apalaches, não acredito muito naquelas coisas, não faz sentido uma pessoa se mudar para um lugar que acontece tanta coisa " sobrenatural "

   🇧🇷🇧🇷

   Já são 20:34. Quando as meninas estavam aqui em casa a gente tinha marcado de sair as 21:00, estou terminando de fazer a minha maquiagem, a parte mais difícil para mim, o delineado, eu sempre deixo torto, mas não tenho tempo pra refazer a maquiagem.

   Quando termino minha maquiagem recebo uma chamada de vídeo de Jude, já é a terceira só hoje, ele tá carente não é possível.

— Oi? - digo ao atender e posiciono o celular no centro do espelho.

— Vai pra onde? - perguntou curioso.

— Vou sair com as meninas, vamos jantar.

— E a Maggie vai ficar com quem? Ela não pode ficar sozinha - parecia um pouco preocupado com a cadela filhote.

— Talvez na minha mãe ou aqui em casa sozinha mesmo, tem o pote de ração com bastante comida. Não precisa se preocupar, não irei demorar muito.

— Se você chegar e me ligar falando que a minha filha morreu de fome eu te mato também.

— Você? Me matar? - solto um risada alta e irônica — Você não faz mal nem a uma mosca, imagina a mim.

— Nossa...cadê a minha filha? - ignora o que eu digo.

— Maggie, vem cá minha princesinha - chamo a cadela que estava deitada ao lado da minha cama.

— Ela tá tão fofinha, levou ela no Pet Shop? O pelo parece mais brilhoso.

— Levei sim, eles cuidaram do pelo dela, tá mais macio do que antes.

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Oiiiiiiiii veyr, me desculpem ficar esse tempo sem postar nada, apesar de nunca estudar eu tava em semana de teste e não posso mexer no celular até " tarde ", só para estudar.

Lembrei do nada que ela tinha uma cachorrinha, e resolvi reviver a bixinha no final do capítulo só pra completar a quantidade palavras.

Beijos 🐷🐷🐮🐮

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