MARIA DE ARRASCAETA, é uma prima próxima do uruguaio Giorgian, ambos tem uma relação muito amigável, já que moram no mesmo país. O meia campista que foi convidado para sua festa de aniversário, teve direito que convidar alguns amigos também, diante...
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Hoje é praia.
Só que a pior parte é que não vai só eu, Martina, meu primo e a Cami. Vão mais quatro caras do Flamengo.
São eles, Gerson, Wesley, Léo e o Gabriel. Como sempre, ele está junto de nós.
E hoje, eu quero tentar acabar com esse sentimento maluco que tô sentindo pelo Gabriel. Vou evitá-lo se eu conseguir pelo dia inteiro.
Nossa, Maria. Que merda de pensamento, eu vou conseguir, isso é fato já.
Estou no carro junto deles, os de fé. As pessoas de sempre que estão comigo, pra ser mais exata.
E visto um biquíni lilás, a parte de cima só é fechada na minha nuca e nas costas também, a calcinha é normal, lilás, mas com o caimento mais superior, com isso, ela se torna um tipo de "V", e conectando a parte dela, tem uma corrente de ouro ali fina.
É, tô apaixonada nesse biquíni, que coisa linda! E ainda, por cima uso uma canga branca meio transparente, com algumas flores também em lilás.
Meu cabelo tá solto, normal.
– Y finalmente llegamos. - Gior diz após terminar de estacionar o carro em algum tipo de estacionamento, só que no meio do mato. (E finalmente chegamos)
Saio do carro com a minha ecobag, esperando a minha irmã sair também pelo mesmo lado que eu.
Aproveito pra ver se eles também na chegaram, e como eu esperava, já até saíram do carro, os quatro estão prontos para ir até a praia.
Cada um com as suas coisas, carrego a minha bolsa e a cadeira que vou usar.
O camisa dez se põe do meu lado, olhando tudo que carrego e estende a mão, se encarregando de levar o que eu levo.
Nego com a cabeça e ajeito a bolsa no meu ombro, andando já na frente de todos a caminho na praia.
Alguém consegue me acompanhar e se pôr ao meu lado, e seria o Gerson, ele empurra o meu ombro pro lado, me provocando.
Rio e o empurro de volta, mas com mais força.
– Calma, mulher. Foi bem fraquinho o meu empurrão em ti. - diz, dou de ombros.
– E? Eu devolvo tudo na mesma moeda ou pior. - conto, o mesmo ri com isso, fico confusa. – Que foi?
– Geralmente essas são mais complicadas mesmo. Tenho dó do Gabriel.
– Por que tem dó dele?
– Porque tu é complicada, mas ele tá te conquistando, e algo me diz que tá quase lá, não tá? - me empurra denovo, mas num tom de brincadeira, ele quer saber se é verdade se estou sendo conquistada.
