𝟎𝟑𝟕

316 28 57
                                    

-

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

-

Agora chegou a melhor parte.

A parte da festa!

Já aconteceu muita coisa nesse casamento, já comeram bolo, doces, tiraram fotos. E agora é a hora de se divertir.

Acaba de marcar onze da noite, exatamente o horário marcado para a baladinha.

A maioria dos convidados que são maiores de idade já vão indo embora, e junto deles a galera que tem filho.

Reconheço alguns jogadores de longe, como Filipe Luiz, Bruno, Pedro, Léo Pereira e mais alguns que ainda não consegui identificar.

Gabriel, que se encontra ao meu lado, segura a minha mão e anda até esses tais jogadores.

Todos eles com suas mulheres, é claro.
Inclusive o Léo com minha irmã.

– Essa galera aqui é tudo parada, ninguém gosta de chegar na festa e ficar dançando com a gata né. - Gabi diz passando seu braço pelo meu ombro.

– Aqui é diferente, Gabriel. A gente aproveita a conversar e ter um tempo sem as crianças, diferente de vocês que ainda estão no começo. - Filipe diz.

– Nada que saia da sua boca, deixa de ser sermão, né Filipe. Pô, dá um tempo, vamo curtir.

O lateral olha para a sua esposa que sorri bastante animada.

– Faz tempos que não participo de verdade de uma festinha! Estou dizendo no sentido de dançar, aproveitar, beber. - Patrícia diz.

– Bora então, casal! Quem mais vem? - Gabi diz.

– Dependendo da música, nós vamos, né, amor? - Pedro diz segurando a mão de Fernanda, que concorda sorrindo com o que seu marido diz.

– Acho que não tem algum gospel na playlist.

– Então não vamos.

– Não tem como te convencer sem brigar com você, então desisto. E vocês? Vem?

– Eu vou né, se a Gi não quiser ir eu danço com outra. - Bruno diz se levantando – Não te deixo sozinho não, irmão.

– O que você disse, Bruno Henrique? Que vai dançar com outra se eu não for? Saiba que se você fizer isso, vamos daqui direto para o cartório nos divorciar! - a morena diz, todos nós começamos a rir da cara do ponta.

– Foi só uma maneira de você se animar, meu amor. Não se assusta desse jeito não, tá doido, eu não vivo sem você, mulher. - Bruno diz acariciando o rosto de sua esposa.

𝐔𝐑𝐔𝐆𝐔𝐀𝐘𝐀 • 𝐠𝐚𝐛𝐢𝐠𝐨𝐥Onde histórias criam vida. Descubra agora