𝟎𝟎𝟒

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Aqui e agora.

Começou a festa faz poucos minutos, e já vem chegando vários conhecidos meus. Eu conheço muita gente, tipo, muita gente mesmo, isso resulta em mais ou menos quinhentas a setecentas pessoas.

Óbvio que não convidei todas, além de não ter convidado nenhum parente meu, exceto aqueles mais chegados, tipo primos e tios que são legais.

Ou seja, mais ou menos duzentas pessoas. Como que vai caber toda essa gente aqui? Seja como Deus quiser.

Bom, uma das minhas qualidades, é que eu sou uma pessoa super compreensível e eu fiz amizade com todos os ex-namorados que tenho.

Sim, já tive namorados, embora eu ache que ter relacionamento sério fosse uma merda antes de entrar pra casa dos trinta, eu já namorei.

Mas quem disse que foi sério? Até porque namorar enquanto você trabalha em uma casa noturna é foda.

Ok, lá até podem ter vários velhos tarados, mas também tem vários homens bonitos e jovens. Isso é um fato de lá, você nunca vai estar encalhada.

E eu fiz amizade com todos os meus ex, parte deles ainda rola uma recaída, mas nada mais do que isso. Eu até já gostei muito de um cara, na verdade eu já amei muito ele, mas não deu certo.

Bom, e eu tenho o meu preferido, ele é o Gabriel Medina, o surfista. A gente também não deu certo. Inclusive, foi ele quem eu amei muito.

Ele é bonito, gostoso, me trata bem, beija muito bem, mas o único ponto negativo é que ele não é muito bom de cama. Só isso.

Ainda estou a procura por um cara perfeito, que seja bom em tudo. Eu sei que não existe, mas vai que eu consigo? Eu confio em mim mesma pra poder achar algum.

Inclusive, ele tá aqui na minha festa, o Gabriel.

Gosto dele e tudo mais, mas sei lá, toda a minha decepção com ele me deixa meio insegura. Não pela minha parte, sabe? Na parte em que eu deveria mostrar meus sentimentos para algum homem.

Ele simplesmente deu de ombros pra tudo que eu havia falado, e olha que não foi pouco não!

Martina diz que isso aconteceu pra mim aprender que não devo brincar com os sentimentos de todo homem que pego. E eu acho que ela tem razão.

Por isso mesmo que não quero ficar com outros homens e ter esse mesmo sentimento que senti enquanto estava junto do Medina.

Pelo menos temos uma boa relação.

Me aproximo dele e toco as suas costas.

- Oi, Gab. - o chamo, o mesmo me olha e sorri, indo me abraçar.

𝐔𝐑𝐔𝐆𝐔𝐀𝐘𝐀 • 𝐠𝐚𝐛𝐢𝐠𝐨𝐥Onde histórias criam vida. Descubra agora