O time de basquete da escola passa por uma crise: os jogadores são um fiasco, e cabe à S/N Parker, aluna exemplar e presidente do conselho estudantil, convencer o grandioso ex-jogador Lee Taeyong a voltar ao time.
E quem disse que seria fácil? Que e...
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— CHAPTER 15. — Lavação de roupa suja.
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Em duas semanas, descobri mais sobre Taeyong do que em quase três anos. E quando não acho que esse garoto pode me surpreender mais, ele me mostra que estou errada.
Em uma noite, notei os desenhos com traços familiares no tênis da Yejin. Na mesma hora eu soube que foi Taeyong quem fez isso.
— Você quer fazer Artes? Os seus desenhos são muito bons. — Falei quando estávamos comendo pizza na mesa da senhorita Evans. Yejin tinha acabado de sair para escovar os dentes.
E mais uma vez, Taeyong me surpreendeu.
— Quero fazer Dança.
Fico boquiaberta.
— Desculpa a surpresa, é só que eu nunca tinha cogitado isso.
— Só porque você nunca me viu dançando. — Ele piscou pra mim.
Uma vez, minha mãe me disse que um homem que sabe dançar é um homem perigoso.
Acho que ela adoraria conhecê-lo.
Na volta pra casa, eu dirigi a Petúnia, o carro de Taeyong. Consegui convencê-lo a me ajudar com a aula de direção. Também usamos esse tempo para continuar com a sessão de perguntas. E tenho que admitir, era divertido descobrir as histórias por trás das fofocas distorcidas que as pessoas espalharam na escola.
— É verdade que você apertou o alarme de incêndio só para fugir de uma prova?
— Culpado. — Ele diz no banco do carona.
— Não! — Olhei feio pra ele. — Eu te odeio tanto.
— Eu nunca disse que sou santo.
— Naquele dia, eu fiz a melhor redação da minha vida. Depois que o alarme tocou, a professora anulou o teste.
— Que merda.
— Eu sei, e a culpa é sua!
— Sinto muito por isso, mas eu não me arrependo. Eu teria bombado na prova de matemática, e o treinador tava pegando no meu pé por causa da minha última nota. O que queria que eu fizesse?
