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Avisos de gatilho, violência, linguagem imprópria, xenofobia, calúnia.
ˢᵃⁱᵐᵒˢ ᵈᵉ 2007 ᵉ ᵛᵒˡᵗᵃᵐᵒˢ ᵖᵃʳᵃ 1997.
Onde era mais uma das manhãs nas montanhas onde não havia momentos tristes. [Nome] mexia graciosamente nas flores que estavam na grama quase todas cobertas pela neve gélida e branca. Ele cantarolava, sentado no pequeno jardim de sua casa.
Ele gostava as vezes de estar sozinho, era revigorante para si mesmo, e quase de imediato tomou um pequeno susto ao ver uma das empregadas da casa lhe chamando.
───── [Nome] querido, o seu pai está lhe chamando no escritório.
B/n assentiu sorrindo, ele fez algo de errado? Não lembrava, mas se mantém tranquilo adentrando a sala, com exatamente seu pai e um de seus sócios da empresa, seu pai sempre se estava vestido com seu icônico terno igual a seu sócio.
───── Mandou me chamar, papai? B/n coloca suas mãos atrás de suas costas sorridente. Aquele ar estava estranhoso, algo estava indefinido. O homem, sócio de seu pai lhe encarava com classe e quase indiscreto de sua arrogância.
Seu pai deixou a caneta que antes assinava um papel ou documento.
───── Ramírez, este é meu filho, [Nome]. B/n levantou as sobrancelhas sem imaginar que algo pior que um castigo estava vindo. Ramíres é um nome latino, seria ele argentino? Ah, pessoas que moram no mesmo continente que o nosso, que legal!
E como um gesto de respeito, cumprimentou o homem com um pequeno aperto de mão simples. ───── É um prazer. O semblante do homem mudou, forçando um sorriso diferente.
───── El placer es mío, [Nome]. Este sotaque era inconfundível, um argentino egocêntrico de coração pequeno e ago imenso.