7.0 - forças regentes

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Oi queridos! Como vocês estão? Eu espero que bem. Sei que demorei bastante para postar esse capítulo, mas espero que gostem.

Lembrem-se que a história tem uma TAG no twitter onde podemos interagir e falar sobre ela, #VGSAMO.

Em contrapartida, peço desculpas se houver algum erro. Assim, boa leitura, não se esqueçam de votar e fiquem à vontade para comentar

ATENÇÃO AO ⚠️

— Nada? É isso que você tem? - Momo disse conforme encostou suas costas contra o sofá de couro cinzento da lanchonete

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— Nada? É isso que você tem? - Momo disse conforme encostou suas costas contra o sofá de couro cinzento da lanchonete.

— Por enquanto, é isso o que eu tenho a te oferecer. O sobrenome Minatozaki me retornou poucos resultados durante minha pesquisa, achei no máximo cinco pessoas e nenhuma delas parecia ser parente de Sana. - Tzuyu pinçou uma batata frita de sua bandeja e levou a boca.

Momo assistiu a mandíbula alheia mastigar o palitinho amarelo:

— Não ter nada é pior do que ter informações… - a ex-policial tamborilou os dedos sobre o tampo da mesa levemente oleoso. — Parece que ela é um fantasma, a partir de um momento não há mais informações sobre ela seja adolescência, infância e até nascimento. Certeza que não tem nada como feira de ciências, garota destaque? Acredito que ela frequentou a faculdade de Yonsei, se graduou em física se não me engano.

— Não, tudo o que eu achei sobre o sobrenome não é dela. - Tzuyu suspirou fundo antes de comer mais uma batatinha frita. — Tenho que admitir que é levemente estranho não ter nada. Posso fazer uma busca por reconhecimento facial e daí chegaremos em algum lugar, seja ela realmente Minatozaki Sana ou não. - o final da frase foi dito de maneira indiferente, sem tirar os olhos da tela do notebook posto ao lado da comida hiper industrializada.

— Essas pessoas que você citou que achou com esse sobrenome, revire tudo o que achar. De alguma maneira podem ser parentes, amigos. Ela deve ter alguma ligação… - Momo sentiu seu celular tremer no bolso do macacão chique que estava usando naquela noite.

Tzuyu olhou por alguns segundos por cima da tela do notebook, visualizando a ex-policial. Até estranhou o fato de ver Hirai tão arrumada, cabelos feitos e maquiagem lapidada de um jeito gentil no rosto. As maçãs levemente tonalizadas  com um blush, trazendo vivacidade ao rosto que normalmente é opaco. Mas, assim que Momo tocou em um assunto sobre festa de magnatas amigos de Sana, a hacker parou de prestar atenção:

— Eu preciso ir, qualquer coisa me avise, Tzuyu. - Momo puxou sua bolsa e o sobretudo do sofá da lanchonete e saiu disparado para a saída.

— Momo… - Chou a chamou assim que leu algumas informações em seu notebook, mas era tarde demais, a guarda-costas já estava na porta da lanchonete quase esbarrando com Jihyo, a quem ela cumprimentou gentilmente.

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