CHAPTER 3

31 3 0
                                    

Ato 2

Jinx

— Eu disse que iria explodir sua...Ei — Chuto a sua perna. Nada. Chuto novamente em seu calcanhar. Nenhum movimento brusco. — Droga, não era pra você desmaiar bem em cima da minha frase de efeito, cacete! — Rosno, jogo as mãos ao alto e, em seguida, chutando qualquer coisa que vem à minha frente.

    A mandíbula apertada olho novamente ao branquelo caido aos meus pés. Seu corpo sangrava por inteiro, porém a culpa não foi minha. Se ele tivesse me soltado...Tá bom, eu não teria ajudado da mesma maneira, mas ele quem escolheu assim. Não posso fazer nada a respeito. Torço o nariz.

— De fato, você é bonitinho quando está morto. — Meus olhos desviam do seu rosto com algo que brilha em seu coldre.

Ergo o cenho.

   Fico a sua altura do seu lado e encontro o meu flash bones. Sorri de canto. Achei que tinha a perdido quando explodi aquele cortiço. Quem diria que iria encontrá-la especialmente com ele. O mundo além de dar voltas é pequeno demais. Pelo menos esse sim. De novo, olho para o defunto.

— Estava querendo brincar com isso? — Nenhuma palavra sai de sua boca. Apenas sangue. Prossigo: —, ou me achar com ele. — Pela primeira vez da vida, Jinx gostaria de saber quem era o seu caçador. Meus olhos descem para suas armas. — Hum, acho que não vai se importar se eu te roubar, não é? Afinal, você está morto. — Riu ao ver que ele não vai responder a ninguém nunca mais.

     Ao me levantar, caminho para uma espada grande e afiada que está embaixo de uma criatura.

— Com licença — Peço educadamente, mas aquela coisa mal saí do lugar — Ahg, é nisso que dar ser boazinha demais. Ninguém te respeita. — Por isso, pego o pescoço da besta a erguendo do chão e arrancou a espada sem cuidado algum, largando-a depois como se fosse um saco de lixo.  Assobio, já que é muito brilhante e muito afiada, ainda mais com aquele sangue. Deslizei o meu dedo por sua lâmina. Desse modo, um corte surge em meu dedo em seguida. Com isso, eu chupo o meu dedo experimentando o meu sabor.

Mordo o lábio inferior. Tenho que voltar o quanto antes. Até porque este lugar já está ficando chato. Ergui-me do chão indo em direção àquele cadáver, estreitando os olhos. Por um instante, foi... divertido brincar previamente com você.

Noto o seu rosto coberto pela máscara. É tão feio que se esconde atrás de uma. Motivada pela curiosidade, aproximou-se dele e minhas mãos vão em direção ao seu pescoço. Minha mão se aproxima naquela região quando, de repente, seu peito volta a se encher de ar, fazendo com que sua coluna dobrasse. Ele respira com dificuldades. Provavelmente, está morrendo aos poucos.  Descanso a mão no queixo, sentando-se ao seu lado.

Salvo ou não? Começo a jogar pedra, papel e tesoura.

Escuto vozes ao longe. Automaticamente, a íris de meus olhos ficam roxos. Escondo-me atrás de algumas árvores não muito longe dali. Droga, eu não matei. Por que eu não o matei? Tinha tempo! Vejo os iguais a ele correndo em sua direção e levando-o embora. Bufo.

Você deixou ele vivo

— É, eu deixei, mas não vai durar muito. Aquela coisa no braço dele vai matá-lo antes de se encontrar com algum curandeiro. — Afirma, falando com a voz de sua cabeça. — É uma pena, mas fazer o que? Não podemos intervir nas leis da vida, não é mesmo? Ai, to falando igual ao Wander — Deu de ombros — Agora vamos sair daqui. A graça aqui acabou... — Começou a caçar algo em seus bolsos. Jinx fez uma careta estremecendo por inteiro. Seu rosto ficou branco — Onde está? Onde? — Seus dedos corriam rapidamente pelo seu corpo. — Não, não, não, não, não!

Kakashi VS Jinx: Ultimato. Onde histórias criam vida. Descubra agora