Ato 1
Ao chegarem ao local onde a colega de Tusande haviam os informados, encontraram apenas alguns ninjas sentinelas e os peregrinos viajantes. Ninguém havia encontrado nada e nem ninguém como suspeito. Do outro lado do campo, Tsunade junto com Shizune e outros ninjas se aproximam dos outros ninjas que estão interrogando os peregrinos.
— Foi tudo o que vimos — Explicava um dos viajantes com um chapéu de palha.
As únicas coisas em que são ouvidas naquela manhã são o balançar das árvores, e os animais que vivem nela.
— Tem certeza que o senhor não viu ou ouviu além do suspeito? — Questionou o ninja sereno.
— Absoluta, senhor. — Afirmou siando frio.
— Tem certeza? — O parceiro do ninja que fazia o interrogatório não estava nem um pouco confiante da palavra de peregrino.
Antes que o peregrino do meio respondesse, outro homem deu um passo a frente.
— Ganharmos alguma recompensa de dissermos mais do que virmos? — Perguntou, um viajante que está ao lado do homem com chapéu de palha com um sorriso de orelha em orelha malicioso.
O ninja ergueu o canto dos lábios em demonstração de desgosto com o que o peregrino acabará de dizer. Estreitando os olhos, está pronto para responder o cidadão a altura por sua insolência, quando uma voz feminina surgiu repentinamente atrás de ambos os presentes.
— A sua recompensa será não ir preso, pois o que está fazendo é chantagem em troca de benefício próprio. Encobrindo um suspeito que é responsável por vandalismo e a destruição de um monumento sagrado. Então, eu sugiro que é melhor começar a dizer o que viu logo. — Disse, Tsunade de braços cruzados.
— Quinta Hokage!
Todos curvaram suas costas em demonstração de respeito a vossa senhoria, principalmente agora em que os mesmo estão sendo ameaçados a irem para a cadeia.
— Por favor, quinta Hokage, não nos mande para a prisão. Somos viajantes honestos e humildes. Nunca dermos problemas para os protetores de Konoha.
— Então comecem a falar, caso contrário já sabem. — Ameaçou rispidamente.
— É que... — Engoliu seco o viajante do chapéu de palha. — não é tão simples assim.
— Pequeno Okuro — Outra voz grave e irônica, só que desta vez era uma masculina — A sua mãe não lhe explicou que a obstrução de investigações criminais podem gerar 10 anos na prisão, sem o direito a um julgamento, podendo-os os levar até a prisão perpétua? — Questionou Kakashi, aproximando-se do suspeito.
— Sexto Hokage!? — Gritaram os viajantes em uníssono.
Dois dos viajantes caírem no chão inexpressivos pela presença do que viam. Porém, o homem, chamado Okuro, olhava para Kakashi suando frio com a boca entreaberta.
— Como sabe meu nome? Eu acho que não o conheço. — Questionou confuso tentando referir-se a Kakashi.
— O nome de traficantes de joias e artefatos antigos são muitos ouvidos por estas regiões. — Disse, fiscalizando evidentemente os restos destroçados do museu que ficaram debaixo de suas unhas. — Deve ser muito decepcionante ser descoberto a está altura do campeonato. — Com isso, colocou as mãos no bolso. — O senhor estar com um azar muito grande para bater de frente, justamente, com o homem que sabe de sua verdadeira identidade.
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Kakashi VS Jinx: Ultimato.
Fiksi Penggemar"Aqueles que desconsideram seus camaradas tão facilmente são ainda piores que lixo. E aqueles que não têm a decência de respeitar as memórias de seus camaradas são os piores." - Kakashi para Obito Uchiha. "Regras são feitas para serem quebradas... c...