Quem é vivo sempre aparece?Tudo meu povooo???Minhas aulas começaram 💀💀💀(faculdade eu te odeio e te amo ao mesmo tempo)
Esse capitulo esta mais curtinho por que não estou tendo muito tempo de escrever e também acho que consegui expressar em palavras tudo que queria para esse capítulo, mesmo que sejam poucas.
Boa leitura a todos, vejo vocês nas notas finaissss
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"Parece que alguém aqui sabe pensar"
Ao ouvir aquele sussurro, senti meu corpo inteiro se arrepiar, eu não estava conseguindo acreditar que aquele filho da puta estava fazendo isso comigo...
Um nó se formou em minha garganta, tudo que passava pela minha cabeça, era a vontade de gritar, colocar todo meu ódio para fora, lembrando minha idiotice, de ter aceitado aquele acordo. A responsabilidade de como meu avô estava agora, era completamente minha, trazendo mais problemas para as pessoas que eu amo. Nós fizemos o que pudemos para estabilizar nosso avô por hora, Choso pediu para eu ir para meu quarto, que ele iria cuidar dele naquela noite.
Pela noite, eu escutava batidas e arranhões no teto de madeira, sentia algo me observando. Certa hora, quando não tinha sol, comecei a escutar uma batida na porta do meu quarto. Ao abrir, me deparei com Sukuna, ele parecia animado em me ver, mas de uma forma que se via nos olhos dele que não era de uma felicidade genuína, era macabro. Não parecia real...
- Você está demorando demais garoto...
- O que você faz aqui? Como entrou? O que fez com meu irmão e meu avô??? - Ele continuou sorrindo, apoiado na porta, parecia não se abalar com nada, como um muro. Sukuna puxou meu rosto para perto, o suficiente para eu sentir sua respiração em mim, seus outros braços abraçavam o resto do meu corpo, sentindo o calor daquele corpo. Eu tentava me desvencilhar, para correr até meu irmão, mas minha força não fazia ele nem sequer me mexer um pouco.
- Vou repetir, moleque, você está demorando demais, eu não sou o ser mais paciente de todos, não achei que precisaria avisar isso para você - Ele lambeu minha bochecha - Sua pele tem um gosto bom...
Acordei assustado, minha cama e roupas estavam completamente encharcadas de suor, meu corpo doía e minha respiração estava acelerada, ele tinha realmente invadido meu sonho ou eu que tinha sonhado por conta própria? Independente de quem tinha feito isso, eu sabia exatamente onde deveria ir, antes que fosse tarde demais. Choso já tinha saído de casa para trabalhar, eu avisei ao meu avô que ia sair buscar o remédio dele e logo estaria de volta.
Minha respiração estava completamente desregulada pela corrida no meio da mata, o desnível do terreno dobrava meu trabalho no momento, além de ficar atento sobre as maldições que tinham na floresta.
- SUKUNA! CADÊ VOCÊ?! APAREÇA LOGO! - A voz desesperada falhava em certos momentos, dando espaço as minhas lágrimas mais desesperadas ainda. Lembrar do meu avô, naquele estado, pontos da sua pele estando podre, pensar na possibilidade de perdê-lo fazia eu perder o raciocínio.
- Sentiu minha falta, garoto? Veio até correndo me ver... - Ele me olhava com um sorriso debochado, que mais do que raiva, fazia meu estômago revirar e eu cair de joelhos no chão. Ele sabia porque eu estava ali e falava como se nada estivesse acontecendo.
- Cure ele! Como você ousa fazer isso? Ele não tem nada a ver com os meus problemas! - Peguei um pouco de lama jogando nele, mesmo sabendo que não teria efeito nenhum nele, eu precisava extravasar.
- Não sei do que está falando. Faz dois meses que não te vejo, não sou onisciente para saber de quem você está falando.
- Você sabe de quem estou falando, você sabe muito bem!
- Acho que está profundamente enganado, eu não sei, moleque. Me fale o que esta acontecendo - Deboche... o que recebo em troca de um pedido de ajuda... é deboche...
- Do meu avô! É do meu avô que estou falando! O homem que você adoeceu! - Dessa vez joguei uma pequena pedra, ele segurou ele, antes que o atingisse.
- Seu avô? Hummm, meu lembro de ter amaldiçoado um senhorzinho de uma vila aqui perto, é seu avô? Puxa vida, não fazia ideia que ele era seu avô! - Seu sorriso aumentava, fazendo meu sangue ferver mais e meus músculos enrijecerem.
- Noossaa, que pena você não saber disso, agora que já sabe, cure ele! - Nervoso, senti o mínimo de força voltar ao meu corpo, conseguindo ficar de pé novamente.
- Eu me recuso!
- O que? - Eu não acredito no que escutei aquilo certo, ele não faria isso comigo... - Eu já estou aqui, não estou? Faça o que quer que tenha feito com ele, parar. Eles são tudo que eu tenho, não faça isso...
- Garoto, você acha que pode mandar em algo? Já te falei, você não está em posição de escolher, porque achou que você tem a mínima autoridade de dar ordens?
Isso não estava acontecendo... não podia estar acontecendo... o que eu iria falar para Choso? Como eu ia encarar meu avô? Eu era o culpado de tudo, não tinha como suportar perder mais um membro da minha família...
Por um momento, lembrei da fragilidade de tudo em volta de mim, do meu pai, que meus irmão nunca quiseram me falar como morreu, da forma como todos pareciam pisar em ovos falando sobre minha mãe, acho que eles perceberam que eu era fraco demais, para lidar com a morte. Meu avô lidou com tudo sozinho, cuidando de 4 crianças, não podendo nem lidar com o luto direito, Choso tinha 13 anos, já tinha idade o suficiente para entender do que se tratava, mas meu avô tentou ao máximo suavizar tudo para ele.
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Eai meu povo lindo? Espero que tenham gostadoooo
Se acharem algum erro ou algo que esteja confuso, pode comentar que eu arrumo ou explico
Se cuidem, bebam água, se vacinem e até a próxima babys SZ
⚠Minha pagina com as histórias, contendo meu planejamento, organização e ideias, nos comentários⚠ —>
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Me and The Devil
FanfictionMuito se fala sobre o demônio da floresta próxima da vila oeste, mas quantos viram o demônio? Quantos viram o estrago que ele pode fazer? Quem garante que estamos seguros com a besta a solta? AVISO!!! Essa história contem violência e descrição detal...