Agente FBI | veronita

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Ei minhas gays, quero agradecer por terem colocado a fic no TOP1 em veronita, vocês interagindo me dão ânimo para poder continuar postando! então, chega de enrolação né? let's go, baby!
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{ Agente A.B Pov }

Me acordei assustada, completamente ofegante, Tive um pesadelo, coloquei uma mão em meu rosto que estava banhado em suor.

Me levantei praguejando por Verônica ter ligado o ar. Tropeço em meio aos lençóis e caí encima da cama, melhor, encima de Verônica que se assustou.

—Meu Deus, não fui eu!– Verô deu um pulo, se sentando na cama, me empurrou facilitando minha queda. Ela Rapidamente se esticou ligando o abajur.—Droga, Anita! Qual é o teu problema?

Perguntou irritada, me levantei indo até o criado mudo. Na primeira gaveta estava o controle do ar, liguei ele deixando em 18°.

—Quer congelar a gente?

—Olha o estado que estou.–Apontei para o meu rosto.—A culpa é sua de não ter ligado antes de dormir.

—Você cai encima de mim, e eu sou a culpada? Tá doida?–Ela perguntou indignada.

—Eu vou descer para beber água, não tenho assunto com você!– Saio do quarto, assim que pisei no penúltimo degrau escutei a porta principal sendo aberta.

— Aquela nega-aaaa, me diz como é que faz para esquecer aquela nega? Aquela nega, aquela negaaa.–Uma voz feminina e atrapalhada adentrou a sala. A figura estava cantando e dançando, parecia bêbada.

Liguei as luzes e vi a Baixinha ficar igual uma barata lesa.

—Opa, opa, opa. Já dize que não zou acostumada com luzes a noite!–Reclamou completamente atrapalhada, firmei meus olhos nela e a reconheci. Não acredito!

—Allyson?

—A metade dela que zobro dessa noite.– A mulher começou a se acostumar com a claridade e me olhou.—Acho que bebi demasiado. Tô tendo alucinações, ópora.

—Pode ter certeza que eu sou real.–Terminei de descer a escada.—Então a faculdade que você faz, é bebida alcoólica liberada?

— Hahahaha! Izo é hilaro, com o bom filho a caza tourna.

—E com o filho bêbado a casa cai! vem, você vai tomar um café e depois um banho.

— Um energélico cairia beim.–Peguei em seu braço e levei a baixinha até a cozinha, preparei um café.

Allyson estava sentada com sua atenção focada em mim, coloquei uma xícara com café na frente dela.

— Bebe!–ordenei.

—Só cajaça! Uma volica– Respirei fundo e me sentei na frente dela.

—Toma esse café, Ally.–Pedi delicadamente. Levantei minha cabeça quando vi alguém adentrando a cozinha, era Verônica.

—Eu pensei que você tinha saído.– Verônica olhou diretamente para mim.

Notou a presença de minha irmã e voltou a atenção para ela, Allyson a olhou da cabeça aos pés.

—Uau, que linda! Morri? Tô no céu? Porque tem um anjão da porra na minha frente!– Allyson falava desnorteada, sem tirar os olhos de Verônica. Allyson se levantou e foi até a branquela, respirei fundo mais uma vez para não perder a paciência com ela.—Qual seu nome belezura?

—Mikaela.–Permaneci sentada, vendo a interação delas.

—Que bom! O meu nome é solteira para você.–Allyson flerta, voltando para perto de Verônica. Estendeu uma mão para ela em um cumprimento.—Nossa, você é muito bonita. Tá ficando aqui em casa?