CULPA DO CUPIDO.

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26 DE AGOSTO DE 2023

APARTAMENTO DE NICHOLAS GALITZINE

— Você é... lindo.

As palavras de Nicholas caíram entre eles e arrancou um sorriso largo de Taylor enquanto o mesmo tirava a camiseta que usava, ficando apenas de com a calça aberta e os sapatos, fitando o outro se despir também, ficando completamente nu e expondo a pele clara aos seus olhos.

Tinham passado pelo corredor da entrada e se beijado até estarem no lado da sala de estar que levava às portas de vidro que levavam para a varanda, lá havia alguns quadros na parede e um vaso com uma planta verde que Taylor não lembrava bem o nome, mas era bonita. Mas isso realmente não importava agora, tudo no que podia focar era em finalmente poder tocar naquele homem que tanto desejou sem ter nenhuma peça de roupa no caminho.

— Você é fodidamente sexy. — Taylor soltou a língua, sussurrando as palavras contra a boca de Nicholas enquanto as mãos subiam e desciam pelas costas, chegando na cintura, no quadril e até nas nádegas empinadas com as quais tanto sonhara. — Eu tô tão duro, Nick...

— Deixa eu te chupar...

Aquilo foi música para os seus ouvidos. Taylor adorava o Nicholas comportado, educado e gentil, achava bonito e fofo quando essa versão estava presente, mas também adorava quando, por conta de alguns goles na bebida, o amigo se soltava e ficava um pouco mais atrevido, sorrindo abertamente e sem filtro. Nesse dia em particular, ele estava amando isso incondicionalmente porque era ele o alvo de tudo que se passava pela mente do Galitzine levemente alegre.

— Sou seu, Nick.

A firmeza nas palavras deixou Nicholas ainda mais excitado, sentindo a entrada entre suas nádegas se contrair e naturalmente o pau pulsar. Tomou Taylor em um beijo, não se envergonhando de fazer sua glande roçar no tecido da calça jeans onde estava o volume da ereção do outro.

Então empurrou Taylor até que estivesse sentado no pequeno estofado de dois lugares que ficava naquele espaço, logo ao lado das portas de vidro que davam a eles a visão da vida noturna da cidade, a meia luz do ambiente os lançava em uma penumbra confortável e atraente.

Segurou na barra da calça de Taylor junto da cueca e puxou para baixo, sendo ajudado por ele que levantou o quadril, deixando as peças de roupa aos pés junto dos sapatos. Finalmente ele ficou frente a frente com aquele pau outra vez, agora bem mais de perto. Por isso, não se negou e o segurou na mão com firmeza, mantendo-o em pé e apreciando o comprimento, a grossura, o calor, o pré gozo que vazava pela fenda na glande, as veias saltadas, os pelos pretos aparados rente a virilha que subiam até o umbigo em um caminho da perdição e do par de bolas fartas mais abaixo.

Subiu com seus olhos pelo corpo de Taylor enquanto fazia leves movimentos de subida e descida com as mãos em seu pau, passando pelo peitoral largo e trabalhado, chegando até o rosto que entregava uma máscara de puro prazer com um sorriso safado pendurado nos lábios.

— Ele tá doido pra conhecer sua boquinha gostosa. — Taylor provocou e Nicholas sorriu corado e quase deslumbrado pela imagem mais sensual que achava que veria na vida. Do seu ponto de vista, de joelhos no chão, olhando para cima e vendo aquele macho grande e suado o fitando de volta, entregando-se por completo enquanto acendia um cigarro de maconnha e tragava, deixando a fumaça escapar preguiçosamente pela boca entreaberta.

— Então vamos fazer as apresentações. — Galitzine sorriu e Taylor achou que poderia gozar só com aquilo sem muito esforço.

Nicholas puxou o prepúcio do pau para baixo e teve total visão da glande pontuda, sentindo sua boca se encher de água só com o cheiro e a expectativa, aproximou a boca e plantou um beijo delicado de um lado da glande e depois do outro, só então lambeu a fenda e recolheu o gosto do pré gozo que se espalhou por toda a boca como se fosse a coisa mais gostosa que já havia provado.

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