Narradora's pov;
São Paulo, 2023.João arrumava suas malas desesperado e ansioso, enquanto Pedro arrumava tudo com a maior calma do mundo.
- Ei, por que todo esse desespero?
Pedro pergunta, dobrando seu moletom.- Eu fui convidado pela prada para a semana da moda Pepeu! Eu 'tô tão animado!
Ambos estavam arrumando suas coisas, para irem para Paris.
Pedro estranhou a tamanha ansiedade, mas ele não sabia o que o outro estava planejando.
Um pedido de namoro na Torre Eiffel. De preferência a noite; Foi o que martelou na cabeça do mais velho por dias, até finalmente chegar no dia da tal viagem.
Enquanto isso, João pensava em milhares de discursos para fazer ao amado.
Durante a viagem, João não desgrudou de Pedro por um segundo. Somente em público os dois manteram a distância necessária para não causar alvoroço.
Ambos caminhavam lentamente pelas ruas de Paris. As melodias, pinturas. Casais, a cidade era realmente considerável a cidade do amor.
- Ei amor, a gente podia ir hoje a noite na Torre Eiffel, né?
João diz, disfarçando o máximo.- Mas a gente já não foi ontem com a galera?
Pedro desconfia, mesmo assim não imaginava tudo isso.- Sim, a gente foi, mas a gente não pode ir como um casal? Nosso momento, meu anjo.
- Ah, então 'tá!
Durante o dia, até chegar a noite, o casal aproveitou cada detalhe e pintura daquela cidade, era apaixonante todas aquelas pinturas. Arte era sim o que eles mais amavam.
Ao entrarem no Louvre, João segurou a mão de Pedro e começaram a correr. Com todas aquelas pinturas sobre suas cabeças e seus lados.
- Por que você 'tá correndo?
Pedro pergunta, rindo.- Não sei, só me deu vontade!
Pararam em frente as estátuas gregas, analisando cada detalhe.
- Você é tão lindo, parece um deus, só falta a estátua.
- Aí meu Deus que breeega!
- Mas a gente é mesmo!
João diz rindo, abraçando Pedro por trás.- O que você acha de tomar um sorvete, ou algo parecido?
Pedro propõe, mostrando a hora marcada em seu celular: 16:30.O horário atinge um nervosismo no peito de João, mesmo nervoso responde.
- É... Pode ser!
Andando novamente por Paris, até chegarem no carrinho de sorvetes, João se senta em um banco enquanto Pedro pede os sorvetes.
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𝐃𝐄𝐒𝐓𝐈𝐍𝐘, pejão.
Romancee o destino nos mostra que um amor alinhado nunca é rompido, pode haver barreiras, mas nunca chega ao fim.