17. 𝑁𝑎𝑚𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜.

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Narradora's pov;
São Paulo, 2023.

João arrumava suas malas desesperado e ansioso, enquanto Pedro arrumava tudo com a maior calma do mundo

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João arrumava suas malas desesperado e ansioso, enquanto Pedro arrumava tudo com a maior calma do mundo.

- Ei, por que todo esse desespero?
Pedro pergunta, dobrando seu moletom.

- Eu fui convidado pela prada para a semana da moda Pepeu! Eu 'tô tão animado!

Ambos estavam arrumando suas coisas, para irem para Paris.

Pedro estranhou a tamanha ansiedade, mas ele não sabia o que o outro estava planejando.

Um pedido de namoro na Torre Eiffel. De preferência a noite; Foi o que martelou na cabeça do mais velho por dias, até finalmente chegar no dia da tal viagem.

Enquanto isso, João pensava em milhares de discursos para fazer ao amado.

Durante a viagem, João não desgrudou de Pedro por um segundo. Somente em público os dois manteram a distância necessária para não causar alvoroço.

Ambos caminhavam lentamente pelas ruas de Paris. As melodias, pinturas. Casais, a cidade era realmente considerável a cidade do amor.

- Ei amor, a gente podia ir hoje a noite na Torre Eiffel, né?
João diz, disfarçando o máximo.

- Mas a gente já não foi ontem com a galera?
Pedro desconfia, mesmo assim não imaginava tudo isso.

- Sim, a gente foi, mas a gente não pode ir como um casal? Nosso momento, meu anjo.

- Ah, então 'tá!

Durante o dia, até chegar a noite, o casal aproveitou cada detalhe e pintura daquela cidade, era apaixonante todas aquelas pinturas. Arte era sim o que eles mais amavam.

Ao entrarem no Louvre, João segurou a mão de Pedro e começaram a correr. Com todas aquelas pinturas sobre suas cabeças e seus lados.

- Por que você 'tá correndo?
Pedro pergunta, rindo.

- Não sei, só me deu vontade!

Pararam em frente as estátuas gregas, analisando cada detalhe.

- Você é tão lindo, parece um deus, só falta a estátua.

- Aí meu Deus que breeega!

- Mas a gente é mesmo!
João diz rindo, abraçando Pedro por trás.

- O que você acha de tomar um sorvete, ou algo parecido?
Pedro propõe, mostrando a hora marcada em seu celular: 16:30.

O horário atinge um nervosismo no peito de João, mesmo nervoso responde.

- É... Pode ser!

Andando novamente por Paris, até chegarem no carrinho de sorvetes, João se senta em um banco enquanto Pedro pede os sorvetes.

𝐃𝐄𝐒𝐓𝐈𝐍𝐘, pejão.Onde histórias criam vida. Descubra agora