Capítulo 1

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(Só um aviso antes. Para constar, algumas teorias e afirmações dentro do próprio jogo, apontam que o Dogday era um funcionário ADULTO.)

S/n estava em casa assistindo alguns episódios de sua série enquanto comia pipocas em um balde de pipoca. O som da campainha tira sua concentração da televisão e seu olhar se voltou para a porta.

Quando Ela abre a porta vê um homem de chapéu azul e uma bolsa marrom de couro.

— Oh, bom dia James.

O homem a sua frente era o carteiro. Ele era um senhor bondoso e de bom coração. Entregava as cartas com tanta dedicação.

— Bom dia S/n. Aqui, tem uma carta para você. Acho que é de estrema urgência.

— Ok. Muito obrigado James.

S/n fecha a porta enquanto olhava para a carta. Você a abre e observa o tipo de papel que a carta era feita, mas observou principalmente as letras "P" e "C" em vermelho e azul na superfície dela.

Dez anos se passaram e S/n ainda se lembrava daquela logomarca da Playtime Company. Por quê eles mandariam uma carta para você sendo que a fábrica fechou há tempos?

Quando S/n abre a carta, ela vê algo escrito. "Todos pensam que a equipe desapareceu 10 anos atrás. Eles estão aqui, encontre a flor." Isso era o que estava escrito.

O coração de S/n acelera. Aquilo só podia ser uma pegadinha sem graça de alguem.

No Dia primeiro de agosto de 1995 foi quando S/n foi mandada embora da fábrica por se apegar demais aos personagens de um dos setores de todo o lugar.

S/n trabalhou como assistente da gangue de bichinhos chamadas Smiling Critters. Do qual se tinham oito membros. Bem, sete para ser exato. S/n era apegada a um deles, que se chamava Dogday, um grande cachorro antropomorfico laranja que era o lider do grupo.

Você o amava. Infelizmente a empresa percebeu o seu afeto por eles, e por algum motivo mandaram você embora.

S/n decide ir descobrir de uma vez por todas o que significava aquela carta. S/n se arrumou e pegou as chaves do seu carro, e seguiu em direção a antiga fabrica.

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S/n observava a recepção completamente desgastada e cheia de poeira. Andando pelo lugar, S/n encontrou uma porta com uma combinação. Depois de tanto tempo você ainda se lembrava do código.

S/n entra na sala e pega um Grab pack que tinha apenas uma mão azul. Entrando mais a frente você encontra Huggy Wuggy, completamente imóvel enquanto sorria para o nada.

S/n imaginou que devia ser só uma estátua. S/n andou mais a frente e ligou a energia na sala de força. Quando você voltou viu que o Huggy Wuggy não estava mais ali.

S/n congelou por um momento. Ela sabia que teria problemas se encontrasse com o Huggy Wuggy de verdade. Ela sabia que desde sempre ele foi um brinquedo difícil, não gostava de ninguém, vivia sendo levado pelos cientistas, e apenas obedecia a certos funcionários específicos.

Depois de andar pelo lugar e achar a mão vermelha, S/n chega ao "Faça um amigo", que era uma máquina em que as crianças podiam criar seus próprios brinquedos.

Depois de colocar um brinquedo da Catbee no leitor biométrico, S/n entra pelo corredor vendo a escuridão no fundo. Dela saiu ninguém menos que Huggy Wuggy, completamente desengonçado e com a boca cheia de dentes afiados.

S/n corre dele e ele a persegue pelos dutos onde ficam as esteiras que levam os brinquedos.

Depois de uma perseguição insana, S/n derruba Huggy Wuggy com a ajuda de uma caixa gigante que quebrou as plataformas onde ela estava. Huggy Wuggy caiu na escuridão abaixo.

S/n respira fundo e entra mais afundo da fábrica. Chegando perto de alguns dos escritórios dos conselheiros, S/n chega a um quarto, onde estava presa a boneca Poppy, dentro de uma caixa de vidro.

— Você abriu minha caixa. — Ela diz.

A voz dela foi a última coisa que S/n ouve antes de desmaiar por causa da fumaça vermelha que tinha na sala. S/n sabia de onde vinha a fumaça.

Durma bem, Meu anjo | Dogday x ReaderOnde histórias criam vida. Descubra agora