(S/n)
Dogday ainda estava aninhado em mim enquanto recuperava suas energias. Eu não consigo imaginar o tanto que ele sofreu nas garras do Catnap.
— Por quê voltou anjo? — Dogday perguntou, chamando minha atenção.
— Eu recebi uma carta estranha. Decidi descobrir o que ela significava.
— Não sei o que estava escrito, mas você não devia estar aqui. Não queria que você estivesse nessa situação. — Ele lamenta.
— Não se preocupa com isso, não tenho mais nada para descobrir aqui. Eu e seus amigos vamos sair daqui.
As orelhas de Dogday se animam e ele se move para olhar para mim.
— Amigos? — Ele pergunta.
— Bem... Quando cheguei aqui no berçário, eu desmaiei de cansaço e fui encontrada pelos Smiling Critters.
As pupilas brancas e brilhantes dele tremiam de emoção ao lembrar de seus antigos amigos. Ele não imaginava que eles ainda estavam vivos, o que era um alívio para ele.
— Oh, Anjo obrigado. — Dogday me abraçou novamente. — Graças a você vou poder vê-los de novo.
— De nada amigo. Quando você estiver melhor, podemos ir. — Eu o acaricio em sua cabeça.
— Anjo?
— Sim?
— Eu senti tanto a sua falta durante esses anos. Senti falta dos seus abraços, e do seu perfume de amora. Obrigado por voltar. — Ele diz calorosamente.
— Oh, pare com isso. Eu nem estou com esse perfume mais. — Eu digo rindo.
— Mas eu não esqueci dele. Lembrar de você me manteve vivo e me fez aguentar tudo. Aguentei por você e meus amigos. — Ele diz.
— Você é um fofo. Está se sentindo melhor?
— Estou sim. A propósito, por quê não estou sentindo mais dor? — Ele perguntou.
— Eu te dei alguns medicamentos durante a pequena cirurgia que eu fiz em você.
— Entendi.
— Que tal tentar levantar e andar um pouco?
Dogday se move para eu que pudesse levantar do chão. Eu pego suas mãos e ele se apoia em mim para que ele pudesse se erguer.
— Você está bem anjo?
Dogday pergunta para mim. Eu o estava encarando por quê eu não lembrava dele ser tão alto. Ele se inclinava um pouco para baixo para não bater no teto.
— Estou sim. Não se preocupe.
— Hum. É estranho andar novamente depois de tanto tempo. Muito obrigado. - Dogday diz.
— Por nada. Que tal voltarmos para o berçário? Temos que tomar cuidado para não darmos de frente com o Catnap.
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Confesso que foi difícil trazer Dogday comigo até o centro do berçário. Não pude ser tão rápida por estar ajudando ele a caminhar e não prejudicar suas feridas.
Enquanto eu e ele caminhamos em direção a casa principal, o Lar doce lar, escutamos um som atrás de nós. Eu me viro e vejo Kissy Missy que surgiu de repente.
Eu fico em alerta por não saber se ela nos atacaria ou não. Eu levanto um braço em frente ao Dogday para protegê-lo. Não que isso fosse servir de alguma coisa. Ele é maior e mais forte que eu.
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Durma bem, Meu anjo | Dogday x Reader
FanfictionS/n trabalhou na fábrica da Playtime co como assistente dos Smiling Critters e cuidando das crianças. Por motivos desconhecidos, S/n foi despedida, e dez anos depois ela volta a fábrica para ver que tudo mudou ao longo do tempo. ⚠️- Arte encontrada...