Durma bem, Meu anjo | Dogday x Reader

Capítulo 06

Um pouco mais longe de onde residem os Smiling Critters, um pobre labrador estava sendo aprisionado em uma cela imunda e destruída.

Depois que Catnap capturou Dogday, ele o levou para celas escondidas entre o playground e a área da piscina. Ele o prendeu por cintos na parede e deu os corpos de Crafty corn e Picky piggy para suas pelúcias vivas os devorarem.

Por dias, semanas, meses, Dogday foi torturado pelo Catnap, sendo maltratado e tendo seu corpo surrado dia e noite. Dogday estava no limite.

Ele acreditava que um dia ele finalmente teria paz e se livraria de todo esse sofrimento. Infelizmente com o tempo ele foi perdendo essa esperança. Bem... Isso até hoje.

— Estou cansado de vigiar você... Não há castigo o bastante para compensar o seu erro. — Disse Catnap para Dogday. —Vou te livrar de seu sofrimento.

— O sofrimento que você mesmo causou? Seu monstro... — Dogday diz a ele. Lutando contra sua dor para poder falar.

— Estou dando o que os hereges merecem... — Ele rosna. — Hum... Depois de tanto tempo você ainda é um pouco gordinho e flácido, vai dar para alimentar todos eles...

Dogday estranhou o que ele disse e se assusta com isso, e antes que ele pudesse fazer alguma coisa, Catnap soltou suas garras afiadas e atacou Dogday.

Dogday começou a gritar de dor e desespero quando Catnap começou a cortar o seu abdômen. Ele se contorcia em agonia tentando se salvar mas nada adiantava.

— Olá? Tem alguém aí?

Uma voz estranha Ecou pelo lugar, o que impediu Catnap de continuar com sua loucura de cortar Dogday ao meio. O gato roxo rosna de raiva e sai da cela deixando Dogday ferido e a beira da morte.

(S/n)

—  Aonde vai senhorita S/n? — Bubba perguntou.

— Acho que já deu de tentar descobrir segredos nessa merda de fabrica. Já passei por tanta coisa e vocês também. Vou arrumar um jeito de sairmos daqui. — Digo para eles.

Seus olhos parecem brilhar de alegria quando eu digo isso. Quando eu menos espero eu sou recebida por vários braços que me envolveram em um abraço, seguido também por gritos felizes.

— Obrigada S/n! — Todos dizem.

— Hum, por nada. Bem, onde estamos exatamente? —  Eu pergunto.

— Ainda estamos na nossa antiga vila. Debaixo da torre da Crafty. — Hoppy diz.

— Tudo bem. O meu plano é o seguinte. Vou falar com o Ollie e ver como podemos sair desse lugar. — Digo a eles.

Depois de uma pequena conversa com os Smiling Critters, eu saio do porão da torre da Crafty corn e caminho pela vila abandonada até chegar no centro do berçário.

Enquanto andava escuto o telefone tocar. Eu o atendo.

— Oi? Você está bem? Você sumiu de repente. — Ollie disse.

— Estou bem. Alguns antigos amigos me encontraram. —  Eu digo.

— Você fala dos Smiling Critters? Eu não achei que eles ainda estavam vivos. Eles não devem sair muito.

— Bem, mas agora vão. Eu quero sair daqui Ollie, você pode me dar uma força? —  Eu imploro a ele.

— Tudo bem, vou te ajudar. Você precisa puxar os cabos de força de cada uma das estruturas do salão e conectar embaixo das estátuas.