Capítulo 15| O passado sempre volta

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Gente, o cap 14 está com um problema e não importa quantas vezes eu arrume ele sempre vai p depois de 16

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Gente, o cap 14 está com um problema e não importa quantas vezes eu arrume ele sempre vai p depois de 16

         Senti sua fúria me acompanhar conforme segui pelo corredor até o meu quarto, como se uma coisa sombria me acompanhasse a cada sombra, de alguma forma aquilo me soou familiar

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         Senti sua fúria me acompanhar conforme segui pelo corredor até o meu quarto, como se uma coisa sombria me acompanhasse a cada sombra, de alguma forma aquilo me soou familiar. A exata mesma sensação que me lembro de ter quando pequena.

Tranquei-me lá dentro e não demorei em arrancar a roupa e ir até o banheiro para a única parte prazerosa que posso vivenciar aqui, o delicioso banho de banheira. Não me preocupo em achar uma fonte de luz para clarear a penumbra que preenchia o local. Mergulho na água quente que parecia aguardar a minha chegada, sinto cada músculo ser relaxado e cada tenção em mim se aliviar à medida que meu corpo se aquece. Apoio a cabeça na borda da banheira e fecho meus olhos relaxando completamente.

Escuto um barulho, como o de um animal que corre na floresta, abro meus olhos e... nada, deve ser apenas paranoia da minha cabeça, esse lugar me deixa alerta por qualquer coisa. Me recosto mais uma vez e... o maldito barulho alcança meus ouvidos novamente. Meu corpo se retesa quando vejo um vulto no canto do cômodo com seu olhar vermelho sanguinário e com um sorriso sombrio.

— Lúcifer?-pergunto mesmo sabendo que não é ele que está ali — é você?

Aquela coisa emite um barulho grotesco que faz todos os meus pelos se eriçarem, mau percebo quando o vulto se move, onde caralhos aquela porra está? Levanto-me preparada para correr quando sinto duas mãos se pesarem sob meus ombros.

— Laila- uma voz macabra, arrepiante, velha e letal sussurra para mim. Congelo automaticamente apavorada — você não merece nada — suas mãos esguias me apertam e seu odor pútrido penetra minhas narinas, medo é tudo o que sinto — você é fraca

aquela coisa sussurra em meu ouvido pouco antes de me afundar completamente na água. Solto um grito apavorado e tento agarrar a borda inutilmente repetidas vezes. O pouco folego que existia nos meus pulmões se dissipa, assim como minha capacidade de continuar lutando para emergir.

 O pouco folego que existia nos meus pulmões se dissipa, assim como minha capacidade de continuar lutando para emergir

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