𝗕𝗲𝗰𝗸𝘆 𝗔𝗿𝗺𝘀𝘁𝗿𝗼𝗻𝗴 𝗼𝗻 :
Segunda feira já havia chegado novamente, fazendo assim ter se passado quase dois dias da minha ida ao hospital.
Depois de Irin ter me contado que Mon havia ficado com Freen, fiquei chateada com a mesma, mas logo passou, não conseguia manter raiva pela minha melhor amiga. Fora que eu sei que ela tinha aceitado aquilo para tentar me ajudar, não podia ser tão ingrata assim com a mesma.
Agora se passava um pouco mais das dez da manhã, eu me encontrava sentada no sofá assistindo uma série qualquer que eu tinha achado nas indicações da Netflix.
Mon estava tirando sua prima soneca do dia, já Irin estava em seu quarto praticando o que tinha aprendido em sua aula de inglês, a mesma ainda tentava afirmar que daqui para o fim do ano, que não estava tão longe assim, iria estar fluente na língua.
No dia que ela havia me afirmado isso, eu apenas fiz rir, quem seria eu, Rebecca Patrícia Armstrong, para acabar com o sonho dela.
Continuei assistindo minha série até ouvir o choro de Mon invadir meus ouvidos, a mesma estava em meu quarto. Infelizmente Mon não possuía um quarto para ela mesma, fazendo assim, dividirmos o mesmo quarto.
Muitos devem se perguntar o porquê de eu morar em um apartamento tão pequeno, se meus pais eram podres de rico. Aí eu respondo para vocês, porque tudo que havia sido de mamãe, o que não foi tanto assim, eu é Richie já tínhamos obtido. A maior parte das ações da empresa eram é ainda são do meu pai. Depois de tudo que o mesmo havia me feito passar, ainda insistiu que eu e meu irmão trabalhasse com ele, mas óbvio, nós dois negamos. Fora que não queremos nada que vinher dele, mesmo sendo nosso direito.
Não digo isso por orgulho, mas sim porque tudo que vem de James Armstrong é sujo.
Richie havia se formado em Relações internacionais, fazendo assim o mesmo se mudar para a Inglaterra logo após a morte de mamãe. Ele até tentou falar com papai sobre querer me levar com ele, mas como já era de se imaginar, o mesmo negou imediatamente. Quem seria seu fantoche se eu fosse embora para outro país?
Já eu, bom... tentei pelo menos fazer uma faculdade que era do interesse de papai, é que eu também gostava, que era a faculdade de Direito, mas infelizmente não consegui terminar, fazendo assim eu trancar a mesma.
Mamãe era médica, amava cuidar das pessoas é fazer as mesmas se sentirem melhor. Ela tinha sim uma parte nas ações da empresa, afinal, ela era casada com meu pai. A mesma antes de ir, me fez prometer que se um dia eu tivesse um filho ou filha, eu iria manter ela sempre em suas memórias. É bom, agora eu tinha Mon.
A mesma chegou no momento que eu menos esperava, mas eu nunca imaginei que eu precisasse tanto da minha pequena sem ao menos perceber.
Quando eu logo descobrir minha gravidez, me mantive desesperada, o que iria ser de mim com um bebê pequeno em meus braços? Eu aguentaria uma noite sem dormir pois a mesma estava com dores? Aguentaria uma birra? Eu estava pronta para ser mãe?
Mas com o tempo eu aprendi, ninguém aprendia a ser mãe, mas sim, se tornava uma!
Eu podia facilmente afirmar que minha bebê tinha sido minha cura, é eu só tinha ganhado forças para enfrentar papai em relação ao meu casamento com Nop por conta dela.
Sabe aquele ditado que toda mãe diz? Sobre elas fazerem tudo, até mesmo dá a sua vida pelos filhos? Era exatamente assim que eu havia me tornado após ter Mon. Eu enfrentaria qualquer coisa para tê-la comigo.
[...]
Saí dos meus pensamentos após ouvir novamente o choro de Mon.
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𝗦𝗛𝗔𝗠𝗘𝗟𝗘𝗦𝗦 - 𝗙𝗥𝗘𝗘𝗡𝗕𝗘𝗖𝗞𝗬
Romance𝚂𝙸𝙽𝙾𝙿𝚂𝙴 - 𝐅𝐫𝐞𝐞𝐧 𝐒𝐚𝐫𝐨𝐜𝐡𝐚 Uma das maiores CEO de toda Tailândia. É uma mulher fria e amargurada, vivia em festas pois não queria admitir para si mesma que odiava a sensação de vazio que sentia ao chegar em casa é não ter ninguém par...