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Abro meus olhos e logo a dor de cabeça vem, me sento na cama com a mão na cabeça, e o que eu sonhei logo vem na minha cabeça,abro rapidamente os olhos e observo em volta e percebo que não era um sonho

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Abro meus olhos e logo a dor de cabeça vem, me sento na cama com a mão na cabeça, e o que eu sonhei logo vem na minha cabeça,abro rapidamente os olhos e observo em volta e percebo que não era um sonho.

Me levanto rápido começando a olhar pelo quarto, percebo que tinha uma porta bem no canto do quarto, vou até ela e decido abrir e me deparo com um banheiro entro nele e percebo que era até que bem completo, saio de lá fechando a porta logo atrás de mim, olho na parede de frente e vejo o grande guarda-roupa vou até ele e o abro, vejo vários kimonos femininos, uma caixa de curativos, e uma gaveta com peças íntimas femininas, e na outra gaveta tinha alguns sapatos também, tudo era bem bonito e parecia ser chique também. Fecho o guarda-roupa e olho para a parede do lado onde tinha outra porta, decido abrir para ver o que tinha lá.

Assim que abro me deparo com o homem que assassinou minha família, ele estava ali na minha frente me olhando com aqueles olhos vermelhos vivo, por precaução dou um passo para trás, porém ele dá um passo a frente nos mantendo ainda próximos, dou mais dois passos para trás e ele faz o mesmo porém para frente ainda ficando próximo de mim, vejo ele levando a mão até a maçaneta da porta e a fechando com força fazendo um alto som e me assuto pelo barulho e dou mais alguns passos para trás caindo sentada na cama, ele me olha e começa a se aproximar devagar.

Assim que ele está próximo da cama vou me afastando mais para o canto até encostar na parede ficando sem saída, olho para aqueles olhos assustada, e ele parecia apenas querer me intimidar.

- Por favor, não me mata. Peço com a voz trêmula.

- Te matar? Não irei fazer isso, bom, pelo menos não ainda. Ele diz simplista.

Olho para ele ainda assustada, querendo saber o que eu estou fazendo aqui.

- Se não vai me matar agora, por que não me matou junto com minha família? Pergunto

- Por que irei precisar de você. Ele diz me encarando.

Arqueio uma sobrancelha em dúvida.

- Para o que irá precisar de mim afinal? Se é dinheiro eu não tenho. Digo ainda morrendo de dúvida e de medo.

- Bom como eu sou um demônio, preciso me alimentar, mas ainda não posso fazer isso sempre que quero, então você irá fazer o papel de minha comida de emergência. Ele diz simplista

Apesar dos absurdos ele que disse só consegui me concentrar em uma única palavra

- D-Demônio? Pergunto com a voz falha de medo.

Ele sorri de lado parecendo gostar do medo que se instaurou em mim.

- Que foi querida? Não está com medo está? Ele sorri.

Eu estava morrendo de medo isso era um fato, mas tinha uma coisa que não saia da minha cabeça. O que ele iria fazer comigo?

- Não se preocupe, o que eu irei fazer com você, irá se acostumar logo. Ele fala.

- Como assim? Pergunto.

- O que eu irei fazer é bem simples, irei te morder e beber seu sangue apenas. Ele diz sorrindo inocente.

Como?

Ele iria beber meu sangue? Por que?

- Bom eu devia te matar e devovar, porém o seu sangue vai ser de grande ajuda para eu não ter que ficar saindo sempre. Ele diz.

- Como você sabe exatamente o que eu ia perguntar?

- Eu leio sua mente. Ele fala como se nak fosse nada.

Eu paraliso, como? Ele realmente tinha esse dom.

- Bom chega de conversa. Ele fala se aproximando.

Antes que eu pudesse perguntar algo ele, me puxa pelos tornozelos fazendo eu ficar na beira na cama, pega em meu queixo e o levanta fazendo eu olhar bem para ele.

- Você até que é bonitinha. Ele diz sorrindo.

Eu fico lá sem falar nada, apenas o olhando, ele percebe que não irei falar mais nada, pega meu pulso e me puxa, fazendo eu ficar de pé na frente dele, fico me perguntando o que ele iria fazer, se iria me matar agora ou fazer sei lá o que.

Ele segura meus cabelos em uma mão só, trazendo eles para o lado, sinto ele abaixar um pouco meu kimono, fazendo meu ombro direito ficar livre, antes de conseguir pergunta o que ele estava fazendo, cinto ele me morde forte me perfurando.

Não consigo segurar e grito de dor, meu olhos se enchem de lágrimas pela tamanha dor, tento até me soltar, porém vou me sentindo fraca, aparentemente ele fez isso tudo para me pegar desprevenida e conseguir me morder tranquilamente e beber meu sangue, sentia minhas forças indo embora, sentia apenas minhas lágrimas descendo pela minha bochecha, apoio minha cabeça em seu peito deixando meu corpo mole.

Sinto seus dentes saírem de mim, e vejo sua cabeça se afastando, ainda apoiada em seu peito, sinto ele apoiar a mão em minhas costas e me afastar de seu peito, meus olhos estavam cansados e ainda cheios de lágrimas, suavemente ele leva a mão para meus olhos, os fecho e sinto ele limpar as lágrimas, assim que sinto sua mão longe abro os olhos, ele me empurra suavemente para a cama me colocando deitada nela, assim que não precisava mais me segurar ele se vira e sai, me deixando ali, fraca sem força para nada.

Penso em fechar meu olhos e dormi, porém a dor em meu ombro direito fazia eu não conseguir nem fechar o olho direito, me lembro do kit de curativos no guarda-roupa, crio forças para conseguir me sentar e assim consigo, sei que não irei conseguir andar, então me jogo no chão, caindo em cima do meu braço esquerdo, não vou falar que não doeu pois doeu, mas nada se comparava a dor da mordida.

Vou me rastejando até o móvel, a assim que chego nele abro a porta, me apoio nela para me levantar, pego o kit, me sento no chão, volto para a cama me rastejando.

Já na cama, abro a caixa de curativos, vejo que tem gases, pomada anti-inflamatória, remédio de todo o tipo, esparadrapo, um borrifador de soro para limpar feridas e pequenos pedaços de pano.

Pego o soro e borrifo em meu ombro, tive que me segurar para não gritar de dor, pego um dos paninhos e vou enxugando devagar, assim que está seco pego a pomada e vou passando na ferida, mesmo sem conseguir ver podia ainda sentir, e isso iria ter que ajudar por enquanto, assim que termino de passar a pomada em toda a ferida, pego uma gases e um esparadrapo, coloco a gase em meu ombro e logo tiro, vendo onde ficou a marca da pomada para saber se iria cobrir todo o ferimento e passei o esparadrapo nas bordas da gase e voltei a colocar na ferida, passo a mão para saber se não ficou um pedaço sem o gase, e por sorte não tinha ficando.

Guardo tudo na caixa de volta e coloco ela no chão, me deito na cama e tento dormi para esquecer desse pesadelo.



Não esquece da 🌟

Um beijo e um queijo e tchau 👋

𝐀𝐩𝐞𝐧𝐚𝐬 🅼🅸🅽🅷🅰Onde histórias criam vida. Descubra agora