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Abril de 1993

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Abril de 1993

Estava ficando mais frio. Tate e Amélia estavam tão confortáveis na presença um do outro que acabaram perdendo a noção do horário. Conversas, olhares, brincadeiras e mais olhares. Eram oito horas da noite. Camélia mandava várias mensagens para sua filha, mas nenhuma era respondida, nenhuma ligação atendida.

Quando eles viram a lua clareando a praia com sua luz brilhante e linda, os amigos se levantam e batem a areia de suas vestes. Tate pega seu casaco de frio de zíper, colocando em Lia, fechando na frente para não ir vento em seu peito e acelerar o processo de uma gripe. Ele via nos olhos dela o sono. O dia foi cansativo, ambos estavam exaustos.

Pegando a bolsa, ele se abaixa em frente a ela, a colocando em suas costas. Lia agradece, deitando sua cabeça no ombro do garoto, deixando seus braços rodearem o pescoço dele de leve. Caminhando pelas ruas desertas e silenciosas, Tate dava passos leves e lentos, não querendo acelerar o processo de chegarem em casa, mesmo parecendo um pouco egoísta por causa de Amélia.

O dia havia sido tão bom. Ele nunca se sentiu tão feliz igual ele se sentiu naquele sábado ensolarada e estrelado. E era tudo por causa de uma certa garota que tinha o sorriso mais lindo mundo, com coração bom e adorava usar lenços em seus cabelos. Tate não queria perder isso. Não queria que isso acabasse.

Nesses dias que esteve Amélia em sua vida parecia que tudo ganhava cor e seu modo de observar as coisas mudando. Tudo por causa daquela jovem. Tate não conseguia parar de pensar nela nem quando estava com ela. Ela sentia o mesmo? Era o que ele se perguntava mentalmente, constantemente.

Quando o Langdon avistou sua residência e a de Lia, andou até a casa em frente a sua. Quando tocou a campainha, não demorou para a porta ser aberta por Camélia, que sorriu aliviada para os dois, olhando para a sua filha sonolenta nas costas do amigo.

– Desculpa a demora, Senhora Collins. Queríamos assistir o pôr do sol. — Tate, sem se sentir culpado de ter chegado apenas aquela hora com Lia, profere para a mãe da garota.

– Vocês estão aqui agora. Vamos, entrem. Por que não vai tomar um banho quente, Lia? Você também, Tate. Vá até sua casa e faça isso, se quiser voltar, a porta estará aberta. — O loiro concorda com a sua cabeça, colocando a garota no chão, se virando para ela logo depois. Com um olhar suave em seus olhos, o mesmo deixa um selar na testa da mesma, o que a surpreendeu e Camélia.

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⏰ Última atualização: Mar 02 ⏰

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Nᴏ Wᴀʏ Oᴜᴛ • ᴀʜsOnde histórias criam vida. Descubra agora