NA BOCA

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Faço xixi na minha madrasta.

Eu nunca fui um menino de sorte com mulheres, mas naquela época, quando eu era mais jovem, eu estava com minha primeira namorada, Mara, uma menina da minha idade, morena, um pouco mais baixa do que eu naquela época. Ela não era a garota mais bonita da escola, mas foi o suficiente para os meninos, e até outras meninas, darem uma olhada em sua bunda enquanto ela passava aqui e ali. Embora eu não estivesse lá essas coisas, não sendo um galã de novela, eu ainda podia me segurar em algumas coisas como as duas faculdades que fiz depois dos meus dezoito anos.

O casamento entre meu pai e sua nova esposa surgiu alguns anos após a morte de minha mãe. Rebeca era o nome da minha madrasta que veio morar na minha casa junto com meu pai e eu. Morando com minha madrasta não estava lá essas coisas, preferindo que eu morasse e passasse tempo com a empregada na casa dos cinquenta anos. Eu não me importava com a nova mulher que estava em minha casa, mas pelo menos eu poderia parabenizar meu pai por fazê-lo dar um novo fôlego após o momento depressivo. Essa mulher pegou aquela cara triste que ele teve depois que minha mãe morreu.

Agora, quando eu estava em casa assistindo TV, decidi que era um bom momento para ir ao banheiro e tomar água. Fui até o corredor que dá acesso ao banheiro de casa e fui abrir a porta, o que eu não sabia é que minha madrasta estava lá dentro fazendo o fatídico 'número dois'. Fiquei em choque ao vê-la completamente nua, com as calças abaixadas, os seios sendo segurados pelo braço, e ela, ao contrário do que eu esperava, estava completamente calma como se fosse normal esse tipo de coisa.

- "Sinto muito, sinto muito mesmo".

Quando fui fechar a porta, com a mão na maçaneta, ouvi minha madrasta me dizer para não sair. Mesmo que eu esteja com vontade de fazer xixi, acho que podia segurá-lo por cerca de uns 10 minutos. Eu não tinha pressa para fazer xixi e estava tentando sair de lá o mais rápido possível.

- "Você não precisa fugir, não esta com vontade de mijar?" - fiquei desconcertado com o tipo de pergunta maluca.

- "Eu estou... Mas eu não tenho que fazer xixi agora"

- "Não seja tímido, você pode vir fazer xixi tranquilamente"

Fiquei fora de mim por alguns segundos, tentando raciocinar o fato de que ela diz que posso fazer xixi tranquilamente. Eu não entendo essas palavras e ainda não consigo chegar ao ponto dela um lado de mim me disse para não entender o que ela quis dizer por que eu sinto o perigo e o caos.

- "Senhora, eu não entendo o que você quer dizer com... que eu posso fazer xixi"

- "Pode fazer xixi... aqui... na minha boca" - ela disse apontando a boca enquanto a mantinha aberta.

Eu não conseguia acreditar do jeito que foi dito, eu a olhava espantado com o fato de que sua boca estava aberta, apontando para ela onde eu deveria fazer xixi. Ela estava mijando e de boca aberta pra mim. Então, depois de finalmente entender tudo o que estava acontecendo, a vontade de fazer xixi acabou ficando mais forte, porque ela insistiu para que eu fizesse xixi em sua boca. Eu estava hesitante em fazer isso.

"Essa maluca está querendo fazer isso e espero sinceramente que esteja em um sonho louco e que quando terminar de mijar, vou acordar" – pensei.

Coloquei minha mão na calça, revendo minha cueca contendo meu pau duro dentro, me aproximei dela vindo com meu pau perto de sua boca. Apoiei a glande do meu pênis em seus dentes me preparando para fazer xixi de uma vez, olho para minha madrasta e ela está esperando com muita expectativa. Eu então preparo minha mente para o mijo e forço minha bexiga a expelir o líquido do mijo para sua boca, então depois de uma simples força na bexiga, o jato de mijo vem como uma cachoeira fraca, entrando em sua boca. A mijada saiu mais do que o esperado, mijando em seu rosto, a mijada deslizou em cima dela, em seu rosto completamente, e mijando todo o vaso junto.

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