Escrava da minha sogra

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Me chamo Sirlei e tenho 22 anos. Eu cresci na favela, a minha sorte era ter nascido gostosa, por isso eu sempre tive atenção dos homens. Tenho pele morena, cabelos pretos alisados, coxas e bundas bem grossas e malhadas, peitos médios mas empinados. Não sei se 'tomar bomba' e puxar ferro tiveram um efeito de aumentar o meu grelo, pois ele é bem grande, quase como uma mini-'pica', por isso eu não me depilo inteira, deixo os lábios da xoxota peludinhos e uma faixinha estreita em cima, só da área coberta pelos micro biquínis que eu uso para tomar sol.

Quando eu estava com 18 anos, percebi que dar para favelado não tinha futuro e comecei a me oferecer para os mauricinhos ricos. Fazia como os traficantes, a primeira vez era de graça, mas se quisesse continuar me comendo tinha que me dar presentes. Aos 20 anos eu conheci Paulo. Ele parecia um rato de tão branco, mas eu logo notei o chaveiro a chave de um Audi. Eu me aproximo dele no baile e nós terminamos a noite cheirando pó e transando no carro dele. Dou uma verdadeira chave de buceta no coitado. Eu esperava virar amante dele, ter uma mesada e continuar morando na favela, esse seria o melhor dos mundos, pois eu ia poder continuar dando para os pobretões de 'pica' grande enquanto dava uns agrados para o meu amante rico. Só que o idiota resolve me pedir em casamento e eu não arrisco recusar.

Casamos escondidos da família dele, eu esperava que a gente iria viver em um belo apartamento na cidade, só que ele me leva para uma verdadeira mansão com muros altos e cercada de jardins, o problema é que a casa não era dele, era da mãe dele. Não que fosse ruim, a gente tinha praticamente uma casa só para nós nos fundos do terreno, mas eu tinha muito menos liberdade, pois a minha sogra estava sempre me espionando, ela não gostava de mim. O pior é que Paulo era um bosta, drogadinho que dependia do dinheiro da mãe. Eu sabia que ele era fraco, mas queria que me obedecesse, não a mãe dele. Além disso, a droga deixava ele com o pau mole, várias vezes o idiota nem conseguia me comer e em menos de um ano eu cansei da 'pica' mole dele e voltei a ir para o baile funk. Os caras eram pobres, mas tinham belas 'picas' grossas e duras que preenchiam as minhas necessidades.

Um dia eu vou no baile, acabo ficando com o Janjão, 'pica' fantástica. Ele arranca a minha calcinha no meio do baile e me fode lá mesmo, em público. Eu volto para casa de taxi sem calcinha e com a buceta esporrada. Com certeza o motorista viu tudo, pois não tinha como esconder nada com o vestidinho colado e extremamente curto que eu estava usando. Para a minha surpresa eu encontro o meu maridinho e a minha sogra me esperando na sala, cada um em uma poltrona diferente. Minha sogra me olha como que quisesse me matar, já Paulo me olha com cara de idiota. Eu vou até ele e sento no braço da poltrona, mostrando a minha buceta para a cobra da minha sogra.

- "Que vadia, sai por ai vestida de puta e nem usa calcinha"

- "Sogrinha, esse é um problema entre eu e o meu marido" - eu falo isso e coloco a mão na perna de Paulo, quase tocando no pau dele.

- "Isso não pode continuar assim, você não vai arrastar o nome da minha família para a lama. Eu já falei com o Paulinho, ou você muda o seu comportamento ou pode voltar a viver no lugar do qual você veio"

- "O que a minha sogrinha quer mudar em mim?" - eu pergunto e para provoca-la ainda mais, coloco a mão na minha bocetinha.

Senti a porra de Janjão ainda nela, e isso me deixa com ainda mais tesão.

- "Você é realmente uma puta, não é? Pois bem, se você quer continuar morando nessa casa vai ter que me obedecer. Sem mais saídas e eu vou cuidar da sua reeducação" – ela olha para o filho idiota dela e continua - "Paulinho, você concorda com o que a sua mãe está dizendo?"

- "Sirlei, é a única opção, ou você faz o que a mamãe está falando ou a gente não vai ter onde morar, e você sabe do meu problema"

Refleti uns milésimos de segundos, e então minha curiosidade despertou.

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