O estúdio era do agrado de Tankhun, mas ele não notou o piso de madeira escura. Não notou o tapete negro abaixo das namoradeiras chinesas. Não percebeu as ânforas multicoloridas nas duas estantes que ladeavam a entrada da sala de estar.Nem percebeu os pequenos budas e os elefantes dourados expostos junto das luminárias. Não admirou os vasos antigos com paisagens tailandesas colocados sobre os bancos brancos e altos espalhados estrategicamente no espaço.
Tankhun não tinha olhos para nada que não fosse o homem que o beijava loucamente e sabia onde estava o móvel que receberia seus corpos famintos. Todo o caminho da entrada até o quarto privativo do estúdio foi traçado por apenas dois pés, pois ao abrir a porta, Tem
puxou Tankhun para seu colo e o rapaz se prendeu em sua cintura. Puxou a blusa do outro e enquanto ainda o beijava, acariciava o corpo de Tankhun com desejo.A cama do ambiente era enorme e Tem sentou-se nela, ainda trazendo o outro no colo.Lá fora a vida e a noite seguiam os planos do Destino.
No quarto do estúdio, indiferentes aos ardilosos planos dos cupidos, os dois atores estavam realmente presos no desejo nada cênico que os envolvia. Os beijos ardentes se transformando em carícias mais ousadas e, esquecidos do mundo exterior, o universo deles se resumia em dar e receber prazer. Tudo em Tem mexe com seu novo amante. Assuas mãos são fortes e ainda assim suaves. Sua sensualidade. Seu sorriso. Suas expressões sensuais. Tudo mexendo com Tankhun, que gemia deliciado com os carinhos que trocavam.
- Tankhun, você gosta disso? - Tem provocava com beijos e leves mordiscadas nos mamilos de seu amante.Os lábios deslizam junto com as palavras que criam vida quando ditas tão perto da pele e que arrepiam o corpo de Theera em excitação. Sim, ele gostava do carinho. Estava sentindo as respostas virem de todas as terminações nervosas de sua anatomia. Nunca imaginou que isso fosse possível e sua voz saiu entre os gemidos:- Sim, huum ...Tem...Gossssto! Ah!
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Em chamas #TemTankhun #KinnPorsche
FanfictionTem e Tankhun nunca se encontraram, mesmo que trabalhem para a indústria do entretenimento. Mas um dia, quando as coisas deram muito errado, eles correram para o mar. Para a morte. Para a vida. Para o desconhecido. Não interessa. O mar cura o cor...