Rodrigo estava fazendo sua ronda. Ele olhava se aquele andar estava protegido. Abria e fechava portas, com o intuito de verificar se não tinha algum intruso. Ele estava prestes a fechar a última porta, quando viu um vulto que lhe chamou atenção. Entrou com cuidado. Com seu rádio transmissor na mão, caso precisasse de reforço. E com base ele ia se aproximando, podia escutar o barulho de ferramentas sendo usadas. Até que ele viu um homem, de estatura média, com seus cabelos cacheados bem penteados, mexendo no painel de manutenção dos elevadores.
-Ei, essa área é proibida para você. - Rodrigo falou observando o homem trabalhar no painel.
-Ah. Eu sei. - Lucas observa rapidamente Rodrigo e depois retoma ao serviço. - Me mandaram para cá. - Lucas continuava a mexer no painel. - Houve um problema com esses fios.
-Ninguém me avisou nada. - Rodrigo fala desconfiado. - Eu quero ver a ordem de serviço imediatamente. - Rodrigo exige.
-Só um instante. - Lucas pega um papel com mão esquerda. E sem Rodrigo perceber, pega um chave de fenda que estava abaixou do papel, com mão direita. - Aqui está. - Lucas segura o papel para Rodrigo lê, e observando a distração do homem, em um movimento rápido, enfia a chave de fenda, com toda força possível do ouvido esquerdo de Rodrigo, lhe fazendo cair morto.
-Nada pessoal. - Lucas fala com um meio sorriso, perto do ouvido do homem falecido, depois de recuperar sua chave de fenda.
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Serginho, Ana Clara, Clara, Vanessa, Cassio, Marcelo e Diego saem animados do escritório. Eles tinham renovado em mais um ano seus contratos. E a serie no qual eles trabalhavam, migrava para a quarta temporada. E tinha uma boa aceitação.
-Eu acho que as coisas não poderiam ter saído melhor. - Cassio fala animado, entrando no elevador.
Todos já estavam dentro da caixa metálica, então Marcelo aproveitou que ficou na porta, e apertou o botão que indicava garagem.
-Obrigado por apertar. - Cassio fala da parte de trás do elevador. E depois de um silêncio, Cassio resolveu brincar, já que sabia que Marcelo tinha certo receio de elevadores. - A luz está acessa, mas pode estar defeituosa. Quem sabe?!- Cassio sorriu.
-Vai se ferrar Cassio. - Marcelo resmungou e Cassio apenas sorriu.
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Os andares estavam diminuindo gradativamente. Com uma velocidade razoável.
45... 44.. 42.... 41...
O pessoal conversava animadamente. Até que todos escutaram duas explosões e o elevador começou a despencar, assustando e desequilibrando todos. O elevador estava em queda livre, até um barulho muito parecido com um metal sendo raspado, pode ser escutado, e o mesmo começar a perde velocidade.
...35... 34... 33... 32... 31.
Todos estavam atônitos com tudo que aconteceu. Nenhum conseguia nem respirar direito, com medo de fazer qualquer movimento e o elevador, retomar sua queda. Até Cassio perguntar com os olhos arregalados.
-Meu Deus Marcelo, que botão você apertou?! - Cassio estava muito assustado.
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Fernanda tinha acabado de chegar ao departamento de polícia, com um sorriso de orelha a orelha e um copo de café nas mãos. Seu dia tinha começado muito bem. Quer dizer, sua prolongação da noite estava ótima, já que ela não dormiu muito de ontem para hoje.
A mulher procurou por Bin , seu parceiro e melhor amigo. Ela queria contar como foi sua noitada. Mas, não conseguia acha - ló em lugar nenhum. Até que ela se lembrou de um lugar aonde ele com certeza iria está.
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SPEED (PITANDA)
ActionLucas Henrique é um psicopata que está ameaçando a cidade com explosivos. Fernanda Bande é a agente que está perto de capturá-lo. Quando Lucas instala bombas em um ônibus, Nanda precisa evacuar os passageiros sem reduzir a velocidade do veículo para...