Capítulo 11

160 13 11
                                    

—Isso é uma pena, pois relacionamentos que começam em circunstâncias intensas não duram. – Pitel falou brincando.

—A é mesmo?! – Fernanda  demonstrava falso interesse.

—É sim, eu li isso quando estava na faculdade. – Pitel fala e depois de encara mais uma vez Fernanda , diz – Mas, acho que podemos fazer isso dar certo.

—Eu também acho. – Fernanda  fala se aproximando do rosto de Pitel e quando estavam prestes a se beijar. O som de várias viaturas se aproximando quebra o clima. Fernanda  olha um pouco ao redor e depois fala. – Chegou à cavalaria. – Fernanda  falou quase bufando e Pitel sorriu levemente.

***

Fernanda  ainda continuava na mesma posição, quando os oficiais pararam as viaturas e dentro de uma saiu Boninho e Vinícius .

—Vocês estão bem?! – Boninho pergunta assim que se aproxima.

—Tirando o fato de ter quase morrido várias vezes somente hoje, do meu cabelo está fedendo a gasolina e você ter interrompido nosso momento, estamos bem sim. – Fernanda  fala sorrindo.

—Quem bom. – Boninho fala sorrindo. – Eu acho que vou ser bonzinho e vou lhe dar o resto do dia de folga, o que você acha?! – Boninho fala sorrindo e Fernanda  revira os olhos divertidamente.

—Isso não é ótimo, Nanda?! – Pitel fala sorrindo e Fernanda  olha brevemente para ela antes de falar.

—Boninho esta é Pitel. – Fernanda  fala olhando docemente para Pitel. –Pitel, este é o tenente Boninho.

—Oi como vai?! – Pitel cumprimenta.

—Eu vou bem, obrigada. – Boninho fala sorrindo para Pitel depois, olha para Fernanda  e diz. –Sei, que você está super confortável nesta posição, mas que tal a gente dar uma olhadinha nestes ferimentos?!

***

Uma ambulância tinha chegado a fim de avaliar os ferimentos de Fernanda  e Pitel. Eles estavam limpando os arranhões de Fernanda  e da cacheada.

—Olha vai doer um pouquinho. –O paramédico fala antes de tocar na perna ralada de Pitel.

—Ai, cuidado. – Pitel reclamou quando o liquido tocou seu ferimento, mais logo abriu um sorriso ao ver Fernanda  praticamente fugir do outro paramédico que limpava seu braço.

—Sai, isso dói. – Fernanda  tentava escapar do paramédico.

—Mas, eu nem toquei seu ferimento. – O paramédico falava tentando aproximar se aproximar, mas parou no caminho ao ver o olhar quase mortal de Fernanda .

—Tocou sim, e eu pensei que fosse perde o braço de tamanha foi à dor. – Fernanda  falou cruzando os braços.

SPEED (PITANDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora