Liz Stanley Black se mudou para Los Angeles com o único objetivo de tornar seu sonho realidade, mas ao conhecer o vocalista de uma banda alemã de sucesso seu mundo vira de cabeça para baixo.
Agora ela precisa conseguir manter os pés no chão e ten...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Liz Stanley Black
Sábado, dia 8 de março de 2008
Já fazia um mês que eu estava trabalhando na boate e eu estava gostando muito de trabalhar lá, a companhia de Angel era boa e mesmo não falando muito com Alex ela nos ajudava muito.
Nesse meio tempo troquei mensagens frequentemente com Bill, mas desde o encontro não tivemos mais oportunidades de nós ver.
Eu entendia a sua agenda apertada e vida extremamente atarefada, mas mesmo com tantos compromissos ele sempre tinha um tempinho para me mandar alguma mensagem, e isso era bom.
Estava chegando para mais um dia de trabalho, paguei o táxi e sai do carro em frente a boate, como todas as noites estava vazio por ainda serem 20:45, mas algo me chamou atenção.
Uma van preta estacionava na porta dos fundos da boate e de dentro delas alguns homens tiravam alguns instrumentos, mesmo me chamando atenção achei normal, já que todas as noites vários cantores e bandas se apresentavam lá.
Entrei e não vi sinal de Angel, guardei minha bolsa em baixo do balcão e coloquei meu avental, em uma cadeira estava a bolsa de Angel, então ela já tinha chegado.
No mural de recados estava um post it rosa avisando que a vodka tinha acabado e que era preciso buscar outra no estoque.
Sai do bar e passei no banheiro para procurar Angel, coloquei a cabeça para dentro, mas sem sinal dela, estava completamente vazio.
Então fui até o estoque pegar a vodka e talvez achar Angel, acendi as luzes amareladas e comecei a percorrer as prateleiras com os olhos tentando achar a vodka.
Enquanto estava distraída procurando a garrafa sinto duas mãos pegarem minha cintura, dei um salto para trás estapeando tudo que visse pela frente, fazendo isso acabei acertando algo, ou alguém...
- Meu deus, desculpa.- Segurei o rosto de Bill após perceber aonde eu tinha dado o tapa.
Ele ria da minha reação sem se importar que tinha acabado de levar um tapa que provavelmente deixou seu rosto vermelho.
- Tá tudo bem, não tá doendo.- Ele colocou as mãos sobre as minhas em seu rosto.- Desculpe pelo susto, mas eu queria muito te ver, a banda vai tocar aqui hoje de novo, então eu dei uma escapadinha pra te ver.- Ele me abraçou forte.- Eu estava com tanta saudade de você.- Encaixou o rosto na curva do meu pescoço.
- Eu também estava com muita saudade de você.- Retribui o abraço na mesma intensidade.
Ele aproximou o rosto do meu perto o bastante para nossos narizes encostarem um no outro, sua respiração quente batia em meu rosto e eu sabia que ele queria o mesmo que eu.
