Liz Stanley Black se mudou para Los Angeles com o único objetivo de tornar seu sonho realidade, mas ao conhecer o vocalista de uma banda alemã de sucesso seu mundo vira de cabeça para baixo.
Agora ela precisa conseguir manter os pés no chão e ten...
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Liz Stanley Black
Domingo, dia 9 de março de 2008
Cheguei em Chicago depois de um voo longo, minhas costas doíam pelo banco não tão confortável e o espaço pequeno para as pernas, mas agora sabia que estava de volta em casa.
Meus pais me esperavam na entrada do aeroporto com um cartaz "Nossa estrela do rock" andei rindo até eles.
- Minha faculdade nem começou ainda, e não sou uma estrela do rock.- Ri lendo o cartaz mais de perto.
- Claro que é.- Minha mãe me abraçou forte.- É a nossa estrelinha do rock.- Apertou minhas bochechas.
- Isso foi ideia sua não foi?- Perguntei para meu pai que estava enrolando o cartaz.
- Nunca.- Pós a mão no peito ofendido.- Como pode supor isso.- Bateu de leve com a cartolina na minha cabeça e riu.- Estava com saudades.- Falou me abraçando forte.
- Eu também estava.- Aproveitei o abraço.
- Vem vamos embora, você deve estar morrer de fome.- Mamãe enganchou o braço no meu.
Fomos até o estacionamento do aeroporto.
- Não acredito, você nunca vai aposentar esse carro?- Perguntei passando a mão na caminhonete azul do meu pai.
Meu pai tinha esse carro desde que eu tinha 5 anos, me lembro exatamente do dia em que ele comprou.
Era manhã de um sábado de outono, o vento soprava forte do lado de fora espalhando folhas alaranjadas pelo jardim, eu estava assistindo desenho e mamãe preparando o café da manhã quando ele adentrou a sala animado.
- Vocês não vão acreditar no que eu consegui.- Ele estava sorridente.
Esqueci o desenho e comecei a prestar atenção no que ele falava.
- O que você aprontou Dean?- Minha mãe colocou o pano de prato por cima do ombro e parou com a mão na cintura.
- Não aprontei nada meu amor.- Deu um beijo estralado na bochecha dela.
- O que você vez papai.- Puxei sua calça jeans.
- O que eu fiz meu bem?- Perguntou me pegando no colo.- Acho que você vai gostar do que eu fiz.- Disse perto do meu rosto antes de me dar um beijo da bochecha me fazendo gargalhar.- Vamos lá fora que vocês vão ver.
Fomos até o lado de fora e na entrada da garagem estava estacionado uma camionete azul-claro.
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