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alexandre dirigiu até angra, com giovanna ao seu lado direito

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alexandre dirigiu até angra, com giovanna ao seu lado direito. o carro era amplo, e o casal de senhores estava no banco de trás, caso seu ibrahim precisasse de algo. ele estava bem nos últimos dias então seguiram com o plano do aniversário de giovanna.

estavam indo numa quinta-feira à noite, porque na sexta de manhã seria o aniversário dela. ele fez questão que todos entrassem e se sentissem confortáveis enquanto ele tirava as malas do carro e o seu pessoal ajudava.

instruiu para deixar as coisas do casal mais velho no único andar de baixo que tinha acesso a cozinha, banheiro e sala. subiu as malas dele e de giovanna. a procurou por todo canto, esperando que ela tivesse escolhido qual quarto de hóspedes ficar

alexandre a encontrou em seu quarto.

— eu escolhi esse daqui. — ela o enfrentou, cruzando os braços.

— esse você não pode ter, querida. pois é o meu. mas vou ficar feliz em te mostrar as opções.

— é meu aniversário. eu quero este aqui. o seu.

alexandre respirou MUITO fundo.

— você é mimada, né? ok, eu fico num quarto de hóspedes e a madame fica no meu.

— não não.. acho que você não entendeu. — giovanna se aproximou dele. — você vai dormir aqui comigo, afinal, é seu quarto.

ele riu soltando ar pelo nariz. não era possível que ela estivesse falando uma coisa daquelas.

— sua mãe está no andar debaixo, você sabia disso?

— o seu pai também. e lá em casa.. eles ficam no corredor oposto. não tô vendo diferença. aqui tá até mais longe.

— eu não vou dormir com você, giovanna. — ele foi breve. curto e grosso.

— e meu presente de aniversário?

— eu comprei um presente pra você.

— o presente que eu quero.

— eu não vou te dar o que você quer e você sabe.

giovanna suspirou, incomoda.

— uma vez só. a gente nunca mais fala nisso. — combinou. — eu juro que te deixo em paz e.. não te encho mais. você nunca mais vai me ouvir pedindo.

alexandre adoraria conseguia explicar que essa promessa não parecia nada atrativa. ele queria que ela pedisse.

— vou trazer suas malas pra ca, e levar as minhas pro quarto de hóspedes. — ele foi breve. a deixou sozinha e fez como prometeu.

já era tarde da noite e eles apenas jantaram juntos.

— filhota, eu sei que seu aniversário é meia noite mas a gente tá morrendo de sono.. — suelly começou a se explicar. não eram nem nove da noite.

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