Por amor - FreenBecky G!p

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Oieee voltei...

Boa leitura🥰

Narrador Pov

 

Na mansão, Esperança cuidava com todo carinho e amor da pequena Lin, que amava ficar em seu colo, quando o telefone tocou tirando sua atenção da pequena a fazendo levantar em direcao ao aparelho para atender. Ao ouvir a voz do outro lado da linha, reconheceu ser de Freen. A moça ligou para dizer que estava voltando ainda hoje para a mansão e que precisava falar com o Aon assim que chegasse e pediu para avisá-lo, para esperar por ela. Perguntou como estava sua filha e encarou o contato agradecendo por todo cuidado a Lin.

Esperança percebeu que lin havia se sujado e foi até o quarto para trocá-la, a colocou no trocador e retirou a fralda do guarda-fralda, mas por um descuido sua mão acabou esbarrando em uma caixa que caiu no chão, revelando um anel e uns papeis dobrado.

Depois de cuidar de Lin e colocá-la no berço, a senhora pegou o que havia derrubado. Ao perceber que se tratava de um anel de casamento a mulher abriu o dois papéis, um deles sendo a certidão de casamento e a outra de nascimento, mas não deu total atenção naquele momento aos detalhes, pegou a caixa do chão e colocou tudo de volta no lugar, mas ao sair algo em seu coração estava dizendo para ler aqueles papéis com mais atenção.

Ouvindo seu coração, esperança tirou os dois papéis e começou a ler, descobriu que Freen havia se casado com uma mulher chamada Rebecca Patrícia Armstrong em San Martin da Costa, o nome da cidade a remeteu a um passado distante, guardou o documento e pegou o outro para olhar.

Ao começar a ler seus olhos se arregalaram e não podia acreditar, o nome da mãe da mulher que estava vivendo com eles há alguns meses era o grande amor da vida  do seu irmão, que teve que deixar por conta dos seus pais.

As lembranças do último contato que teve com Phon veio em cheio em sua mente.

FlashBack On

Mais de uma década atrás....

 

Esperança Pov

 

Depois que meus pais obrigaram meu irmão a terminar com a moça do riacho seu mundo desabou, o brilho dos seus olhos sumiu e seu sorriso que iluminava aonde passava se apagou.

Meus pais proibiram ele de sair até sua viagem para o exterior, estudaria em Londres e não voltaria para San Martin tão cedo.

Como meu irmão não pode ir até sua amada, ele escreveu uma carta para ela explicando o que aconteceu e como estava sendo covarde de não conseguir lutar por ela.

Levei algumas horas para chegar no riacho, e não foi difícil de encontrá-la, eles sempre ficavam por aqui observando as estrelas e namorando. Já ajudei muito eles para enganar meus pais para ficarem juntos.

– Phon? – A chamo assim que me aproximo mais dela, que se assusta e levanta rapidamente.

– Es-Esperança? - Seus olhos se perdem atrás de mim.. Eu sabia que ela estava procurando por ele. – Ele não está aqui Phon, sinto muito.