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Oie pessoal voltei, quero agradecer as pessoas que me desejaram melhoras. Estou Melhor, precisava desses dias para colocar a cabeça no lugar e me recuperar.

Me coloquei no papel de leitora para distrair a mente e rir um pouco.

Mas voltei para meu papel de autora..... E sem mais delongas vamos para o Cap de hoje.

Espero que gostem dei o meu melhor hoje. ❤️





Narrador Pov

Dor, desespero, uma pressão imensa no peito,  sem chão... Tudo isso e mais um pouco que Freen estava sentindo naquele chão do quarto, depois de ouvir o médico “Hora do óbito 17:45”.

Como em pouco tempo o destino mais uma vez lhe prega uma peça. Não fazia muito tempo que descobriu que o homem bom que utilizou seu precioso tempo para ensiná-la ser essa mulher que é hoje e no seu momento de maior fragilidade quando sofreu o acidente na escada se manteve ao seu lado e descobriu junto que estava grávida.

A mulher se envolveu nos próprios braços e se permitiu fechar os olhos e lembrar de alguns momentos com seu pai, que na época nem imaginava que era. Mas esse momento foi interrompido com o médico próximo ao seu corpo a chamando.

— Senhorita? Está sentindo algo. – O médico educado perguntou.

Freen abriu os olhos revelando o médico um olhar triste e sem brilho e avermelhado.
O médico suspirou e estendeu a mão para ajudá-la a levantar, precisava falar com ela sobre os trâmites daqui em diante após o falecimento.

[...]

— Agradeço, pelas explicações. Vou pedir minha tia para comunicar a funerária para preparem o corpo dele.... meu pai. – Foi a última palavra que ela disse antes de sair do quarto.

Sua tia não havia voltado com sua filha então resolveu ir direto para casa e torcia para que a mulher estivesse lá ainda.
Saiu do hospital e pegou um táxi, seu motorista havia levado sua tia e o advogado então não tinha outra opção.

[...]

— Freen... não.... não. – Esperança sentou-se no sofá em negação, não queria aceitar que seu único irmão havia partido e ela não tinha conseguido se despedir dele em vida.

— Eu sinto muito tia... foi muito rápido. – Freen falava entre os soluços, nessa altura já estava chorando novamente ao contar a péssima notícia.

— Eu sei minha filha... Ele morreu em paz sabe. Ele sem saber transformou a própria filha numa mulher maravilhosa. Ele te amou como filha mesmo sem saber. ‐ A mais velha fazia um carinho na mão da sobrinha.

— Eu espero que sim tia... – Freen respirou fundo tentando para de chorar, Secou as lagrimas e levantou-se. — O velório dele será na capela do cassino, é um lugar grande e ele amava aquele lugar.

Esperança apenas assentiu e limpou as lágrimas. Lin que estava no carrinho próximo ao sofá, despertou chorando e tirou as mulheres de seus pensamentos triste sobre sua recente perda. Freen rapidamente foi até a filha e a pegou no colo a abraçando com uma leve força para sentir o calor do seu pequeno corpo e seu cheiro de neném que acalmava sua alma.

Por amor -  FreenBecky G!pOnde histórias criam vida. Descubra agora