CAPÍTULO OITO.

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(desculpem a demora meus amores❤️)

Bakugo>>>>>

Recebi a mensagem e fiquei em choque, eu reparei aos arredores para ver se eu via alguém, mas não via ninguém. Comecei a ficar desesperado e com os nervos à flor da pele. Respirei fundo e fui dirigindo calmamente até a nossa casa. Quando cheguei lá, desci do carro e vi que a porta estava entreaberta e tudo estava revirado no chão, sem contar as marcas de sangue com cacos de vidros espalhados por todo o local. Procurei o Midoriya por toda a casa, mas não o encontrei, comecei a ter uma crise de pânico e foi aí que eu recebi uma ligação de um número desconhecido. Tentei me acalmar e atendi a ligação, era o Midoriya. Sua voz estava trêmula e parecia que ele estava com medo.

Midoriya: A-amor, e-eu preciso de ajuda… dê lo-logo o que eles q-querem

A ligação começou a reconectar que finalmente desligou.

Me levantei ainda assustado e fui até a bancada da cozinha e havia um bilhete codificado que eu não sabia entender muito bem, mas eu conhecia muito bem alguém que poderia saber. É hora de voltar à antiga U.A e ver uns velhos amigos.

Já era tarde da noite, mas eu estava desesperado por ajuda. Peguei o bilhete e fui dirigindo o mais rápido possível. Quando cheguei lá,  usei minha identificação e entrei e fui acolhido de braços abertos.

Bakugo: Esse lugar fede loção de alfa barato.

Momo: o que te traz aqui?

Bakugo: Midoriya foi sequestrado e deixaram esse bilhete pra mim, só que está tudo codificado e eu não entendo dessas coisas.

Kyoka: Fala ae bakubro.

Bakugo: Vocês são as únicas que podem me ajudar.

Momo: O que houve com o Deku? Faz tempo que ele não aparece na boate.

Bakugo: Eu não sei, mas tenho certeza que alguém está perseguindo ele, olha esse bilhete.

Momo com a sua habilidade maravilhosa de tecnologia sabia exatamente do que se tratava.

Momo: É, aquele homem está agindo novamente. O chefe quer o seu corpo com recompensa e o dinheiro e as drogas que sumiram depois que você deu um pé na bunda dele.

Kyoka: Um alfa que ama foder outros alfas, ou melhor, estuprá-los.

Bakugo: Essas drogas fariam ele dominar o mundo….Eu não posso devolvê-las.

Momo: Você precisa escolher, as drogas ou o Deku?

Bakugo: Eu vou consumir todas essas drogas na frente daquele maldito.

Kyoka: Se você fizer isso, você pode morrer!!!

Bakugo: Prefiro morrer do que deixar o Deku nas mãos daquele homem.

Momo: Não passou pela sua cabeça que se você morrer, vai ser mais fácil para ele fazer o que bem entender do Deku? E sem contar que ele pode abrir seu corpo para retirar as drogas.

Bakugo: Eu não posso morrer de jeito nenhum, eu vou sozinho e resolver isso.

Kyoka: Ir sozinho seria suicídio!

Bakugo: Eu preciso fazer isso, vocês precisam cuidar da minha mãe e da Alice por mim, por favor!

Momo: Mas, Katsuki…

Bakugo: Estou fazendo isso por amor, por favor, me ajudem!

Elas concordaram com medo e receio. Era realmente muito perigoso ir só, mas eu não poderia arriscar a minha vida sem mandar a proteção que minha mãe e a pequena Alice merecem.

Peguei todas as drogas no porão secreto da U.A e fui de moto para o encontro daquele canalha, mas antes eu tive que ligar para minha mãe. 

~Ligação 

Mãe, me escuta, por favor. Eu preciso fazer uma coisa muito arriscada e talvez eu não volte vivo, então enviei a Kyoka e a Momo para te ajudarem.-Bakugo.

Mas filho, eu sei o que você pretende fazer… É muito arriscado filho, você precisa urgentemente parar com essas coisas, mas eu sei que não adianta eu falar, só tome cuidado por favor…-Mitsuki.

Desliguei a ligação e acelerei fundo.

Cheguei no local que foi enviado na localização e o lugar estava em pedaços e repletos de seguranças. Era uma espécie de mansão, mas estava velha e com as paredes descascando. Avancei e os seguranças vieram para cima de mim, mas evitei o combate porque isso é parte do plano dele. Ele quer que eu me canse e fique vulnerável, mas isso não vai acontecer.

Cheguei na porta e abri, ele estava me esperando em um sofá de veludo vermelho com uma taça de vinho na mão. O local fedia a sexo. Olhei calmamente para a sala e o Midoriya estava algemado e semi nu ao lado de uma poltrona no canto da sala, ele estava com vendas nos olhos e o corpo dele estava pálido e repleto de chupões e mordidas. Uma raiva se expandiu no meu coração, mas eu não podia brigar e gritar, por que isso seria pior para o Deku é para mim.

—Esse ômega é insaciável, você tem tanta sorte.

Bakugo: Você é um desgraçado. 

—Nossa, eu não recebo nenhum presente de boas vindas?

Enquanto eu me aproximava, eu vi que o pescoço do Midoriya sangrava demais...Ele o marcou?

Meu Subordinado-BakudekuOnde histórias criam vida. Descubra agora