Pov JihyoSua língua tracejava todo um caminho para em seguida seus dedos percorrer. Seu toque molhado e gelado faziam com que minha pele arrepiasse.
Seu olhar afiado me deixava fraca, ela ia descendo sem ao menos desviar o olhos do meu. Era como um predador pegando sua presa.
Solto um grunhido sem querer, seus dedos arranhavam toda superfície do meu corpo. Deixando marcas vermelhas. Era bom.
Ela chega perto da minha intimidade, mas não perto o bastante, beija todo o contorno dela. Passando devagar sua língua nos lábios maiores. Isso me faz gemer novamente.-"oh sana"- numa voz rouca sussurro.
Ela levanta a cabeça, afastando o contato da sua boca com minha pele.
-"Jihyo?"-
-"Jihyo"- ela me encarava comprimindo os olhos.
-"Que isso, por que parou ?"- a encaro raivosa.
-"Parou com o que?"-
De repente seu rosto estava sumindo e seu corpo também. E num susto, eu acordo desesperada.
-"O que que....."- era a merda de um sonho, e ao mesmo tempo um pesadelo ao pensar que confundir sana com o Daniel .....
-"Você tava se contorcendo toda na cama"- ele fala com a escova na boca.-"Achei melhor te acordar"-
Eu não queria mesmo ter acordado.-"Tava sonhando é? O que era?"- diz sorrindo entre a espuma da pasta de dente na sua boca.
Ainda não estava raciocinando direito, então esfrego meus dedos nos olhos na intenção de acordar, mas consigo apenas uma visão embaçada.
-"Ham... tava? Nem me lembro"- sorrio com as narinas.
-"Bom você ficava fazendo uns barulhos e falando porque que eu tinha parado?"- claramente não era com ele.
-"Sabe como os sonhos funcionam, quando acorda não se lembra de nada"- prendo meu cabelo num coque bagunçado e sento na beirada da cama.
O dia estava frio, com certeza colocaria um casaco.Ele faz uma cara pensativa e se vira em
Direção ao banheiro.
Se ele soubesse realmente o que estava sonhando, ele enlouquecia, talvez não do jeito que eu enlouqueci mas com certeza não seria bom.Levanto com o pouco que me restava de forças, e sinto estantaneamente o gelado do piso nas plantas dos pés.
Calafrios.Poderia estar ficando doente? Depois da friagem do dia anterior, seria uma possibilidade.
Daniel aparece na porta nesse meio tempo me encarando enquanto ajeitava sua manga do casaco cinza.
-" Está tudo bem?" Ele finalmente diz.-"Está...acho que posso estar um pouco resfriada."- sentia minhas mãos gelarem, como se tivesse ficado tempo suficiente com elas no gelo.
-"Bom, tem remédios na cozinha se não me engano."- ele faz uma pausa respirando fundo.—"Preciso de você amanhã, então trate de se cuidar".
Como assim trate de se cuidar, ele pensa que estar falando com uma qualquer. Realmente as vezes eu tinha vontade de sufoca-lo com sua própria blusa. Idiota.-"O que está querendo dizer?"- Não é possível que teria mais uma reunião da igreja, eu estou exausta disso, minha vida só gira em torno disso (e de sana).
-"Bom, amanhã é aniversário de mamãe, ela quer que encontremos ela, terá um jantar."- Minha sogra,
Não tenho certeza se ela gosta de mim, todas as vezes que preparo algo ela acha um erro pra apontar."Você que fez esse bolo? Está muito doce"
"Como é possível barriga de porco sem cebola"
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Minha mulher daquele homem
ФанфикPark Jihyo é casada com Kang Daniel a 5 anos, seu marido é pastor, por isso parte da sua vida gira em torno da igreja. Até que seus novos vizinhos chegam, Jung que é um antigo amigo de Daniel, e Minatozaki Sana, mudam em frente a casa do casal.