Um novo pecador desce para as ruas caóticas e sangrentas do inferno com seu forte complexo de megalomania e narcisismo para trazer um pouco mais de diversão a este ambiente já distópico dos demônios.
[Aviso: Esta história possui muitas cenas sangren...
[Capítulo 0. Parte 3: DEMÔNIO SEDENTO POR CONTRATOS]
Faz mais ou menos três horas desde que cheguei ao inferno. Neste meio tempo, descobri que o lugar onde me encontro é chamado de "Imp city", uma cidade predominada principalmente por Imps, que são uma espécie de demônios que nascem aqui no inferno. Também descobri que para demônios pecadores, como eu, conseguirem poder é necessário de formar contratos com outros seres. Então por enquanto, estou andando sem rumo pela cidade á procura de alguma merda acontecendo para oferecer minha ajuda em troca de um contrato.
Caminhando vagarosamente por um beco mau iluminado, de repente fui capaz de ouvir um grito abafado vindo logo afrente. Me movimentei em direção ao som tomando cuidado para não fazer quaisquer barulhos audíveis. Chegando lá, me deparei com um grande cão infernal de aparência rebelde encurralando uma fêmea, utilizando uma das patas para calar sua boca enquanto com a outra agarrava seu top na tentativa de despi-la.
Caminhei até as costas do cão infernal e pude ouvir a conversa entre os dois por um momento.
— Sua vadia do caralho, quem você acha que eu sou pra me largar naquela boate depois de eu ter te pagado uma bebida?... Deveria ao menos me recompensar pelo dinheiro gasto com você não acha?
Como resposta, o cão infernal sentiu uma dor excruciante na pata que estava sendo utilizada para calar a boca da succubus, resultado de uma forte mordida em sua pata, feita pela própria succubus que por alguma razão estava mais calma do que deveria em uma situação como essa.
— Vai se foder.
Entendendo a situação e tendo o suficiente desta conversa, aproveitei o fato do cão infernal ainda não ter me notado, pois mesmo com seus sentidos apurados, ainda tinha sua atenção totalmente centrada na succubus que estava em sua frente com uma cara de poker.
Em um movimento rápido coloquei minhas mãos em volta de seu queixo e cabeça, puxando com velocidade e brutalidade e como consequência, quebrando seu pescoço sem dar-lhe quaisquer chances de contra-atacar.
O cão infernal caiu ao chão sem vida, e graças a isso, pude finalmente ver o rosto daquela que seria minha primeira contratante.
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(A "Oc" pertence a artista: @ Riux_xxx)
A Succubus em questão pareceu se espantar com minha aparição repentina, mas logo se recompôs e voltou a sua postura desinteressada natural.
— Ola!
Eu a cumprimentei com um aceno de mãos e um sorriso no rosto.
— Oi.
Ela me respondeu, mas logo em seguida virou-se para a saída do beco onde nos encontrávamos, passando por mim como se nada tivesse acontecido.
Essa atitude me pegou desprevenido e não pude me impedir de sorrir ainda mais, por divertimento.
