𝐄𝐌 𝐒𝐔𝐀 𝐂𝐀𝐌𝐀

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Satoru me pegou no colo e caminhou até o meu quarto, me jogou na cama já retirando sua roupa e me dando a completa visão do seu abdômen definido. Mordi meus lábios apertando o lençol que forrava a cama, já fazia um tempo que ele vinha me enrolando, dizendo que o nosso momento deveria ser inesquecível e mesmo impaciente eu concordei.

O platinado me chamou com o indicador e fui engatinhando até a beirada da cama, onde ele segurou meu cabelo em um rabo de cavalo e pediu para que eu fizesse o meu trabalho. Desabotoei sua calça e a desci junto com a box preta que usava, quando seu membro pulou pra fora eu senti minha boca salivar e a cabeça rosada brilhando me chamando a atenção. Envolvi minha mão em seu membro e somente com o contato ele soltou um suspiro pesado, meus movimentos iniciais foram lentos, um toque tímido como se fosse uma inexperiente.

Mas eu sou inexperiente, Satoru é o segundo cara que me envolvo e já faz muito tempo que não tenho toda essa atenção e dedicação. Apesar do desejo que estava sentindo por ele, compreendia o fato do mesmo querer tornar essa nossa primeira vez algo especial. Além disso, ele esta certo quando diz que eu mereço o melhor que pode me oferecer, pois ele também merece o mesmo de mim.

Aumentando a velocidade que eu o masturbava, ouço sua voz rouca implorar para que eu parasse de provoca-lo. Dei um sorriso de lado passando a língua pela cabeça e descendo até a base do seu membro, o cumprimento condizia com a sua altura, provavelmente ele tinha mais que 22cm e a grossura não era exagerada, minha mão se fechava perfeitamente.

Finalmente colocando a extensão em minha garganta, o mesmo deu uma forçada para que eu fosse até o meu limite e mesmo assim uma parte ainda precisava que eu realizasse os movimentos de masturbação. Gojo gemia baixo conforme eu acelerava e forçava até minha garganta ser tocada. Alguns momentos eu prendia o ar quando ele realizava estocadas. Tudo isso sempre avisando que caso eu não aguentasse poderia tocar em sua perna que ele pararia.

— Eu estou adorando essa sua boquinha, mas eu prefiro mais te dar prazer do que sentir.

Ao ouvir isso, Satoru se afastou e passou a me despir, um vento bateu em meu corpo me arrepiando dos pés a cabeça. Me deitei e ao se posicionar entre as minhas pernas, meu ar foi tomado por sua boca em contato com a minha intimidade. Sua língua circulando ao mesmo tempo que chupava meu ponto de prazer com vontade, fechei meus olhos enquanto mordia os lábios e deixava alguns gemidos escaparem.

— Satoru, vai devagar... Assim eu vou... — Minha voz manhosa não era ouvida por ele, ou melhor, era ignorada.

Pincelando com seu dedo indicador, ele enfiou o primeiro dedo sem quebrar o contato da sua boca. Gemi levantando um pouco minha cintura e o mesmo puxou minhas pernas com força para próximo dele novamente, apertou minha coxa com a mão livre e aos poucos foi subindo até alcançar meu seio esquerdo e apertá-lo.

O segundo dedo escorregou para dentro da minha intimidade facilmente, ele brincava e variava os momentos, algumas vezes parava somente para encarar meus olhos em frustração. Que cretino que ele estava na cama.

— Estou completamente obcecado com você dessa forma...

— Que forma?

— Manhosa... — Enfiou o terceiro dedo com força me fazendo gemer — Submissa... E me olhando dessa forma só me faz querer te foder.

Não precisei dizer nada pois ele entendia perfeitamente o que eu desejava. Se levantou lambendo os dedos e dando um sorrisinho malicioso enquanto se dirigia até a minha cômoda, era óbvio que ele sabia onde estavam os preservativos, o mesmo fez questão de colocá-los ali na intenção de me deixar na ansiedade.

Abriu a embalagem e retirou a camisinha, se aproximando de mim novamente eu deixei toda a inibição de lado e me posicionei de quatro levando uma mão até a minha intimidade e provocando-o.

— Porque não começamos dessa forma, hum? — Joguei meu cabelo pro lado para ter a visão da sua reação e pelo jeito ele não esperava isso de mim.

— Eu juro que essa visão sua irá me perseguir por toda a vida e pode ter certeza que você é quem terá que resolver o problema que está me criando.

Dei uma risada baixa enquanto o mesmo se posicionava e começava a pincelar seu membro com o meu líquido que estava escorrendo pelas minhas coxas e deixava algumas gotas caírem no lençol da cama. Eu estava realmente muito excitada por esse homem.

Quando Satoru finalmente encaixou seu membro na entrada da minha intimidade e aos poucos foi forçando, não pude evitar de sentir um leve incômodo. Parece que estava mais inchado do que eu pensei. Tentando não me machucar de inicio, ele esperou para que eu me acostumar com a dor antes de voltar a se movimentar e um prazer me invadir.

De início, suas estocadas eram lentas que me permitia sentir cada centímetro dele, porém, conforme eu pedia por mais, o controle que ele estava se segurando foi deixado de lado e um tapa desferido em minha bunda empurrando de uma vez só. Minha mente estava nublada, eu só queria mais e mais dele, precisava me saciar desse tesão que crescia a cada minuto. Rebolei e forcei meu corpo junto ao dele, o quarto só ouvíamos os sons eróticos dos nossos corpos se chocando. Meus seios balançavam conforme o ritmo dele e em alguns momentos Gojo os segurava dando alguns apertos, aprofundando mais ainda as estocadas.

Cansada daquela posição, inverti ficando por cima dele e iniciando uma sequência rápida de sentadas enquanto ele segurava minha cintura acompanhando o ritmo. Rebolei em alguns momentos que minhas pernas tremiam indicando meu orgasmo próximo. Fechei os olhos, tombando a cabeça pro lado e colocando minha mão por cima da dele e o acompanhando acariciar cada parte do meu corpo.

Me puxando pela cintura e deixando nossas respirações em sincronia, Satoru voltou a tomar controle da situação, abocanhou um dos meus seios enquanto estocava rapidamente me fazendo revirar os olhos. Sem controlar mais, me permiti gozar enquanto o mesmo ainda permanecia em movimento. Mordeu meu pescoço e ombro, chupando logo em seguida o local.

O suor escorria pela sua testa e o mesmo estava com a boca entreaberta soltando alguns grunhidos. Me abraçou pela cintura soltando gemidos mais altos junto de palavrões. Seu membro entrava e saia causando alívio ao mesmo tempo uma pressão. Satoru estava mais bruto, puxando meus fios de cabelo e sem perder o ritmo, até que o mesmo se retirou de dentro de mim jogando a camisinha de lado e pedindo para que eu abrisse a boca.

O gosto um pouco adocicado invadiu meus lábios e escorreu pela minha garganta enquanto o mais alto se recuperava. Respirava descontroladamente jogando os fios de cabelo bagunçado para trás.

— Valeu a pena esperar esse momento — Deu uma risada puxando meu corpo para perto do dele e me abraçando.

— Vai ter que me ajudar no banho

— Só se tiver um carinho debaixo do chuveiro — Acariciou meu rosto

— Sei o tipo de carinho que você quer — Tentei me levantar mas foi em vão

— A maldosa aqui é você — Se levantou me pegando no colo e dando um beijo na minha testa — Minha mulher.

— A maldosa aqui é você — Se levantou me pegando no colo e dando um beijo na minha testa — Minha mulher

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𝐃𝐀𝐘𝐋𝐈𝐆𝐇𝐓 - 𝚂𝙰𝚃𝙾𝚁𝚄 𝙶𝙾𝙹𝙾Onde histórias criam vida. Descubra agora