⁰³² ⤷praia.

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𝐀𝐈𝐋𝐀 𝐋𝐎𝐔𝐑𝐄𝐒;

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𝐀𝐈𝐋𝐀 𝐋𝐎𝐔𝐑𝐄𝐒;

𝗔𝗖𝗢𝗥𝗗𝗘𝗜 sentindo vários selares serem espalhados por cada canto de meu rosto, me fazendo rir fraco.

— Bora acordar, querida? — ouvi a voz do jota ecoar pelo quarto, que estava bem geladinho e confortável.

— Tô com preguiça. — resmungo, me ajeitando na cama.

— O pessoal tá indo na praia, amor. — ele cheira meu pescoço. — Vai querer ir não?

— Opa, praia? — eu pergunto me sentando rapidamente na cama, e fechando os olhos após minha pressão cair.

Caramba.

— Oxi, que isso?— ele pergunta. — Tela preta, vida?

— Uhum, foi pela rapidez que eu levantei. — falo abrindo o olho. — Tô de boa, vamo pra praia.

Ele ri e logo eu me levantei, e ele se levantou em seguida. Ele estava com um shorts tectel azul escuro, e uma blusa regata da cor preta, que estava combinando com a cor de seus dreads.

Caminhei até o armário e peguei um biquíni rosa bebê, e uma mini saia jeans, lavagem azul clara. Entrei no banheiro e rapidamente fui tomar banho, saindo em menos de vinte minutos.

Coloquei o biquíni e a mini saia, em seguida escovei os dentes, passei protetor solar com cor, hidratante para olheira e penteei meu cabelo, deixando ele solto mesmo.

Passei perfume, hidratante e desodorante, coisas que eu passo todos os dias. Calcei uma havaianas branca e peguei uma bolsinha de praia, coloquei chiclete, protetor solar de corpo e de rosto, um óculos, uma viseira branca, carregador portátil e uma canga rosa que eu tinha.

— Amorrr — ouvi o jota me chamar, enquanto entrava no quarto. — Tá pronta? — ele pergunta vindo até mim e me olhando de cima a baixo. — Sou sortudo demais, carai.

— Para de graça. — soltei uma risada fraca. — E sim, tô pronta já.

— Então vamo, gostosa. — ele diz e dá um tapão na minha bunda, e logo ouvi passos rápidos se afastando.

Reviro os olhos e coloco a bolsa no ombro. Percebo que a cama já estava arrumada, apenas desliguei o ar condicionado e sai do quarto.

O pessoal estava todo na frente do portão do sítio, alguns sem camisa, e outros dançando, esse outros se resume em barreto rebolando.

— Bora, neguinha. — o magrão disse e eu corri um pouco para alcançá-los.

— Foi mal pelo atraso, gente. — eu falo ajeitando meu biquíni, e logo senti duas mãos pousarem na minha cintura e darem um leve aperto.

𝐂𝐎𝐍𝐄𝐗𝐀̃𝐎. | Jotapê mc.Onde histórias criam vida. Descubra agora