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𝐀𝐈𝐋𝐀 𝐋𝐎𝐔𝐑𝐄𝐒;
𝗘𝗦𝗧𝗢𝗨 𝗦𝗘𝗡𝗧𝗔𝗗𝗔 𝗡𝗢 𝗖𝗢𝗟𝗢 𝗗𝗘 𝗝𝗢𝗧𝗔 enquanto estamos em uma festa. Aqui está o puro tédio, eu não bebo e acaba que fica sem graça quando todos os seus amigos bebem menos você.
Eu estava com a cabeça apoiada no ombro de Jota enquanto ele estava com um copo de whisky com água de coco em sua mão esquerda e sua mão direita fazia um carinho lentamente em minha coxa.
— Quer ir embora, amor? — ouço jota perguntar próximo ao meu ouvido.
— Eu acho que vou embora, pode ficar aí. — eu falo, e ele arqueia uma sombrancelha.
— Se você for eu vou, parça. Tem graça ficar sem você não. — ele dá um beijo no meu pescoço.
— É sério, vida. Se quiser ficar aqui, pode ficar. — eu falo, dando um selar em sua bochecha.
— Não, amor. Quer ir embora? Vamos. — ele diz, colocando a mão na minha cintura.
— Tem certeza? — eu pergunto.
— Absoluta, quer chamar o pessoal pra colar lá na minha casa?— ele pergunta, fazendo um carinho na minha cintura.
— Pode ser, amor. Tô naqueles dias, sabe? E tô com cólica. — eu falo, fazendo uma careta.
— Porra, menina. Porque não me falou antes? Nós' ficava em casa cuidado de você. — ele me olha, preocupado.
— Não quero te envolver nos meus problemas, e você estava animado para essa festa. — eu falo.
— Suas dores nunca vão ser um problema para mim, pequena. Fica sentada aí que eu vou chamar o pessoal, aí assim que nós chegarmos em casa, você se ajeita e deita, tá bom? — ele pergunta, me dando um selinho.
Assenti e ele saiu de perto, indo conversar com o pessoal.
— Amor, nossos amigos vão colar lá em casa, aí você dorme por lá hoje, tudo bem? — ele supõe e eu assinto. — Vem, sobe nas costas do pai.
— Não precisa, jota. — eu falo, soltando uma risada fraca.
— Precisa sim, sobe logo. — ele abaixa e eu reviro os olhos, subindo. — Simbora.
Eu e ele caminhamos até o meu carro, pois decidimos vim com o meu para a festa.
— E o pessoal? — eu pergunto, colocando o cinto já que eu iria dirigir pelo fato do jota estar bebendo.
