⁰²⁵ ⤷ paz.

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𝐀𝐈𝐋𝐀 𝐋𝐎𝐔𝐑𝐄𝐒;

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𝐀𝐈𝐋𝐀 𝐋𝐎𝐔𝐑𝐄𝐒;

𝗘𝗨 𝗧𝗜𝗡𝗛𝗔 𝗗𝗜𝗩𝗘𝗥𝗦𝗢𝗦 𝗣𝗟𝗔𝗡𝗢𝗦 para hoje, mas foi literalmente tudo por água a baixo quando começou uma chuva sem aviso nenhum.

E o pior, a chuva não era fraca nem nada, estava fortíssima. A coisa boa, é que o Jota está aqui. Pra terem noção, eles disseram que hoje não iríamos precisar ir ao trabalho por conta da forte chuva.

No momento, eu e o Jota estávamos deitados agarrados no sofá enquanto assistíamos chiquititas, sim, chiquititas. Eu simplesmente viciei o João Pedro a assistir chiquititas e agora ele não larga por nada.

— Essa dani é mó' metida, parça. — o João diz negando com a cabeça, enquanto ficava com o rosto perto de meus seios.

— É o jeitinho dela.— eu falo, fazendo carinho lentamente nas costas dele.

Minha atenção é tirada da televisão quando ouço a campainha tocar repetidas vezes, me soltei de João que pausou a série e eu abri a porta, vendo barreto, guri, sofia, lili, Magrão, maria e brennuz atrás da porta.

— O que vocês estão fazendo aqui? — eu pergunto, cruzando os braços.

— Oi pra você também, ailinha. — o barreto diz me abraçando e logo entrando em meu apartamento.

— Viemos festejar no seu apartamento, branquela. — o magrão diz entrando e passando a mão na minha cabeça. — Fala tu neguin.

— Oii amor. — a sofia me abraça, percebo que ela estava de mão dadas com o guri e sorri, abraçando ela de volta.

— Oii sosô. — eu falo. — Como vocês subiram? Ninguém me ligou. — eu falo fechando a porta após todos entrarem.

— Aquele cara lá já conhece a gang, ailinha. — o brennuz diz se jogando no sofá.

— Ele liberou nossa entrada. — a maria ri e se deita ao lado de brennuz.

— Quem vê chiquititas hoje em dia, mano? — o guri diz negando com a cabeça e se sentando no sofá.

— Eu vejo, parça. — o João dá um leve empurrãozinho no ombro do Guri.

— Tá perdido em dois mil e treze, Jota. — a lili diz se sentando no sofá também.

Nunca agredeci por comprar um sofá gigante.

— Parem de me julgar, euem. — o jota diz se levantando do sofá e pegando a minha garrafa de água.

— Ih, ta louco? — eu pergunto, pousando as mãos na cintura.

— Amor, tudo que é seu, é meu. — ele beija o ombro e eu o encaro,incrédula.

— É assim mesmo, Ailinha. Tudo que você tem passa a ser do seu companheiro.  — a lili diz, encarando o magrão que ficava fazendo carinho nos cachos da Lili.

𝐂𝐎𝐍𝐄𝐗𝐀̃𝐎. | Jotapê mc.Onde histórias criam vida. Descubra agora