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𝐀𝐈𝐋𝐀 𝐋𝐎𝐔𝐑𝐄𝐒;
𝗢 𝗦𝗢𝗠 𝗗𝗢 𝗗𝗘𝗦𝗣𝗘𝗥𝗧𝗔𝗗𝗢𝗥 ecoando pelo meu quarto me fez acordar. Me estiquei o suficiente para alcançar o despertador e desligar ele
A preguiça que eu estava de ir pro curso era inexplicável, mas eu preciso ir. No meu celular, já havia algumas mensagens da minha melhor amiga, sofia, perguntando se eu iria para o curso.
Tomei vergonha na cara e levantei da cama, caminhando sem pressa alguma para o banheiro. Lavei meu rosto com água gelada para despertar, escovei os dentes e fiz minha skin care diária. Voltei até meu quarto e peguei a roupa que já estava em cima da minha bancada separada pra' usar hoje.
Após tomar um banho suficiente pra renovar minhas energias, saio do banheiro e me sento na minha penteadeira, faço uma maquiagem de leve e é incrível o fato de só o corretivo fazer uma mudança radical no rosto.
Maquiagem finalizada e logo penteei meu cabelo, deixando ele secar naturalmente. Arrumei minha cama e desliguei o ar condicionado, coloquei apenas as meias no pé e sai do quarto, descendo as escadas indo em direção a cozinha.
— Bom dia, filha! — minha mãe diz assim que eu chego na cozinha.
— Bom dia, mãe. — disse sorrindo e dando um beijo em sua bochecha, logo me sentando na mesa.
— Como foi sua noite? Dormiu bem? — ela pergunta colocando a manteiga na mesa.
— Dormi muito bem — falo pegando um pão de queijo, direcionando até a boca. — Humm, isso aqui está uma delícia — disse animada, enquanto apreciava o sabor.
— Acabou de sair do forno — minha mãe diz sorrindo. — Cuidado para não se atrasar, filha. O ônibus do curso passa aqui daqui a vinte minutos — ela diz após olha para o relógio.
— Meu Deus! Passou rápido demais, vou colocar logo o tênis — falo pegando mais um pão de queijo, saindo da mesa e subindo até meu quarto.
Depois de comer o pão de queijo, peguei meu tênis air force colorido e coloquei, já que eu já estava de meia não demorei tanto.
Passei perfume, desodorante e hidratante nos braços, peguei minha mochila que já estava organizada e um fone, colocando na parte da frente da mochila. Corro até o banheiro e escovo os dentes denovo, pois acabei de comer. Logo saio do banheiro.
Dou uma verificada pra não ver se esqueci alguma coisa e não havia esquecido nada. Fecho a porta do quarto e desço as escadas cantarolando uma música do Taylor.
— Já vou indo, mãe. Tchau, te amo! — falo indo até ela e abraçando a mesma.
— Beijo filha, toma cuidado na rua e boa aula. Te amo! — ela retribui o abraço e deixa um beijo no topo da minha cabeça, sorri e caminhei até a porta de casa, saindo.
Entrei no elevador e desci até o primeiro andar, chegando lá, passei pela portaria e o ônibus estava quase chegando aqui. Em menos de dois minutos, o ônibus para em frente a minha casa.
Entro nele e logo vou olhando para os bancos, procurando uma pessoa.
— Achei você. — falo me sentando ao lado de Sofia.
— Bom dia amiga — ela diz e logo fazemos nosso toque.
— Bom dia, sofi — falei e tirei a mochila das costas, colocando em meu colo.
— Hoje eu acordei com uma preguiça de outro mundo — ela diz revirando os olhos. — Mas a única coisa boa é que hoje eu tenho batalha, você vai me ver, né? — ela pergunta.
— Vou sim, amiga. Só me confirma a hora para chegar lá, não entendo muito — falo fazendo uma careta, arrancando uma risada da mesma.
— Depois eu te passo o horário pelo zap', mas aí, hoje é o que mesmo? — ela pergunta.
— Hoje é aula teórica, sofi — falo soltando uma risada, já que a mesma sempre esquece.
— Ah, que merda. — ela revira os olhos e eu apenas sorrio, olhando para janela.
quebra de tempo¡
Eu e Sofia já estávamos saindo do curso, e confesso, a aula de hoje foi tãoo entediada.
— Finalmente sai desse inferno — Sofia disse e eu solto uma risada.
— O tanto que você odeia esse lugar é inacreditável — falo sorrindo.
— Concordo plenamente — ela diz. — Aí, Ailinha. Eu e uns outros mc vamos se encontrar seis e meia na praça, e dali vamos andando até a batalha, que não é tão longe. Vai querer ir?
— Pode ser, a praça central? — pergunto e ela assente. — Então tá bom.
Entramos no ônibus e logo cada um foi deixado em sua casa. Assim que chego em minha casa, me despeço de Sofia e desço do ônibus, andando até meu prédio.
Pego o controle para abrir o portão que era aberto só pelo controle e entro, logo apertando para fechar.
Entro no elevador e subo para o terceiro andar, que era o meu, e entro no apartamento.
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