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 - credo menino, se acalme - pediu a mãe de Kuroo já que desde que o filho tinha invadido a sua casa ele não parava de pular animado, inclusive, agora estavam dançando na sala sem música alguma

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- credo menino, se acalme - pediu a mãe de Kuroo já que desde que o filho tinha invadido a sua casa ele não parava de pular animado, inclusive, agora estavam dançando na sala sem música alguma.

- não dá mamãe - a abraçou apertado deixando um beijo estralado em cima da sua bochecha - eu beijei ele, eu beijei o Kenma mãe! - o seu sorriso quase não cabia no seu rosto - eu tenho que gastar toda a minha energia hoje e amanhã porquê segunda eu vou ver ele, mãe, eu vou ver kenma kozume, o garoto que eu beijei, que eu toquei os meus lábios, que nossas línguas se cruzaram, que suspirou contra o meu rosto quando eu chupei a língua dele - falava cada detalhe extremamente feliz deixando a mais velha envergonhada - eu vou ir buscar ele na segunda, quem sabe ele deixe eu beijar ele de novo, eu vou conquistar esse garoto mãe, aí eu venho trazer ele aqui para a senhora conhecer ele.

- nem precisa, você vive falando dele, se bobear eu conheço mais a mãe dele do que a própria mãe dele.



(...)





- e o kenma todo arrepiado, com certeza depois que o garoto foi embora o Kenma se jogou no chão e ficou falando "puta merda - dizia a mãe do garoto contando todos os detalhes que tinha presenciado para o outro filho e o novo genro, o seu filho mais velho tinha levado o namorado para conhecer sua mãe, Kinana já conhecia ele, era o mesmo garoto que Taketora apontava como "amigo que veio fazer um trabalho da faculdade" sabia que o que eles estudavam não tinha nada haver com livros, a não ser que fosse anatomia, mas pelo visto eles preferiam estudar na prática de seus próprios corpos nus e suados.

- eu não acredito que eu perdi isso - Taketora mordia a fronha animado com a história - ta vendo isso?? - bateu forte no ombro do namorado.

- sim Tora, eu estou - Aran riu acariciando o local batido.

- e então filhote? O que você vai fazer agora? - a mulher se sentou no meio dos filhos para poder o escutar.

- eu não sei mamãe - kozume suspirou jogando a cabeça para trás - eu sinceramente estou com medo, e se ele só quiser me usar?



(..)





- e para o casamento mamãe? A senhora prefere rosas, tulipas ou jasmim? - mostrava para a mulher que estava sentada ao seu lado olhando as fotos das flores escolhidas.

- que tal você primeiramente pedir ele em namoro? Ai vocês vão vendo sobre o casamento.

- a senhora tem razão..- a mais velha suspirou aliviada pensando ter enfiado um pouco de razão na cabeça do filho.

- eu tenho que ver as alianças também, as de namoro, de noivado e de casamento! O que a senhora acha que é um bom presente para bodas de ouro?





(...)







- sabe, ele pode não querer nada sério comigo, as vezes ele só quer transar e acabou, talvez ele não me veja sendo nada além de um objeto.







(...)





- eu pensei em Akemi para menina, ou então Athena, eu acho esses nomes lindos, e para o garoto..que tal Theodor? Ou Thomas? - comentava para a mãe que escova os dentes em frente ao espelho - não, o pessoal na escola vai ficar falando "thomasturbando" isso não, vamos evitar o bullying não é? - a mulher cuspiu a pasta de dentes rindo.





(...)





- ou então ele só me viu como um alvo fácil, deve ter percebido que eu gosto dele e pensou que fosse uma foda rápida, e ainda por cima tem a aposta dele com aquele garoto, foi assim que ele se aproximou de mim, então, pode acabar a aposta e acabar junto tudo o que nós temos, quer dizer.. nós não temos - abraçou o travesseiro que estava entre os seus braços - ele não gosta de mim, não dá forma que eu gosto dele.





(...)





- aí eu também pensei nas viagens de família, quero ter um casal de filhos, inclusive, acho muito estranho esse termo de "casal de filhos" não é como se eles fossem virar um casal, e quando são dois garotos ou duas garotas não costumam dizer que são um casal, o que é isso? Quem criou o ditado era homofóbico por acaso? - falava revoltado.

- Tetsu, eu te amo muito filho, mas por tudo o que é mais sagrado, vai dormir logo caralho - resmungou, estava literalmente deitada em sua cama tentando dormir mas o seu filho não calava a boca de forma alguma.

- tá bom mamãe, desculpe, boa noite - se enfiou em baixo das cobertas fechando os seus olhos ainda com um sorriso nos lábios, Kinana pode finalmente relaxar para dormir um pouco, estava feliz pelo filho mas já tinha que escutar o suficiente sobre kenma kozume diariamente, não precisava de mais detalhes do garoto - e se a nossa filha se chamasse lilith? A senhora acha que eu seria um bom pai? O Kenma obviamente será um bom pai, mas e eu? E se eu derrubar a criança do berço? Puta merda o Kenma vai me matar se os nossos filhos caírem ou se machucarem, ele já é bem protetor com os amigos então imagine com os nossos filhos, ele vai me esfolar e aí comer com arroz e farinha, ainda vivo! E por mais que eu adoraria a experiência dos dentes do kenken em mim me devorando eu não acho que desta forma seja certo- foi interrompido pela mais velha que jogou seu travesseiro na cara do maior.

- caralho Tetsu, vai tomar no meio do seu cu.





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