"Ajuste entre pessoas com opiniões diferentes acerca de um fato, que será averiguado posteriormente, devendo aquela que perder ou errar em seu julgamento pagar à outra o valor previamente estipulado"
As apostas fazem esse mundo girar, então, que tal...
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- aí ele literalmente pegou a toalha, jogou no chão e saiu correndo no meio da rua gritando "o que o amor vira quando chega ao fim?" estava a família toda atrás de um moleque de seis anos que tinha acabado de escutar a sua primeira música do Jão - a senhora contava toda empolgada no sofá.
- aí meu Deus, o que eu não daria para ver essa cena? - o meio loiro ria tentando secar as lágrimas que saiam de seus olhos.
- a senhora está me envergonhando mamãe.
- não liga para ele senhorita katerine, continua por favor - estava empolgado, desde o momento que tinha chego ali a mulher o acolheu como se o conhecesse a anos, empurrou comida em sua boca e mostrou fotos embaraçosas do filho quando menor.
- me chame apenas de Kat meu docinho, eu sou a sua sogra agora - kenma sorriu antes de virar a cabeça lentamente para Kuroo como se o perguntasse "você não contou?" Recebendo um sorriso amarelo do outro - deixa eu ver algo que faça o Tetsu querer me deserdar como mãe.
- chega, eu não suporto vocês dois juntos, eu vou ir lavar a louça do jantar - se levantou na intenção de ignorar os outros dois.
- nossa, que rapaz prendado - kenma o provocou.
- você viu kenzinho? Ele faz de tudo, lava louça, arruma casa, dobra roupa, troca lâmpada e lava banheiro, ele é todo pilinpinposo.
- ei, por quê você está deixando ela te chamar de "kenzinho" e apelidos fofos no diminutivo? Você falta me espancar quando eu te chamo de gatinho, que injustiça é essa?
- olha kuroo, você tem que entender que uma coisa é você e outra é a sua mãe, estou aqui para agradar ela, não você.
- chupa Tetsuro.
- mãe?
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- a sua mãe é incrível - se jogou na cama macia já se aconchegando entre os travesseiros.
- não estou gostando dessa sua amizade com ela não viu? - fez bico antes de se jogar por cima do menor o prendendo em um abraço apertado.
- só por que eu quero pegar ela? Não seja tão arrisco - rodou os braços pelos seus ombros para poder ficar mais confortável.
- isso é ainda mais injusto, você quer se atracar com ela e não dá nem sequer um beijinho no seu namorado? Cadê a igualdade? - fez um biquinho com os próprios lábios.
- você não é o meu namorado de verdade kuroo.
- independente irmão, e o nosso acordo de saciar um ao outro quando estivessemos com vontade hein? Onde está?
- as vezes parece que você esquece que não estamos em um relacionamento real.
- sim gatinho, as vezes eu esqueço, mas o quê que tem? Não estou machucando ninguém - o seu tom ainda era manhoso junto a alguns beijos espalhados pela sua bochecha.
