Uma moeda sempre terá dois lados.
De um, conhecemos Harry Potter. Ele verá que ser "O Escolhido", não resolve tudo. Que amar, ou dizer que ama, também não trás garantias ou soluções, as vezes trás é mais problemas.
Do outro lado, Draco Malfoy sofre...
Notas: Dessa vez as notas estão no início por um motivo, quero dar vocês um pequeno contexto sobre esse capítulo, peço que leiam isso antes de partir pro capítulo em si.
Eu comecei a escrever essa fanfic a muito tempo, quando eu postei os primeiros capítulos eu já tinha quase toda fanfic pronta. Eu comecei a realmente revisar as postagens do capítulo 05 em diante. Então, no início eu tinha plots prontos e uma ideia, a criação de uma herança estava na minha cabeça, mas, qual seria essa herança? Essa era uma pergunta crucial que, eu resolvi ao mesmo tempo que me questionei sobre a existência dos gêmeos. Ambas estarão sendo explicadas aqui.
Eu peço a vocês que leiam tudo com atenção, eu revisei esse capítulo e alguns outros e não achei erros, ou alguma informação que não bate. Se tiver me avise para ser consertado, como eu disse antes, esses capítulos estão prontos a algum tempo e eu tenho uma péssima memória.
No mais, tenham uma boa leitura e saiba que o capítulo final + epílogo já estão sendo encaminhados.
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Conheça meus planos e não reclame!
30 de Maio de 1997, às 16h30 Ala Hospitalar, Hogwarts
Um par de olhos cinza se abriu lentamente. A dor surda em sua cabeça dava a impressão de que ele ainda estava vivo. Ainda.
Depois de piscar algumas vezes, seus olhos focaram no teto branco tão familiar e ele gemeu, ao mesmo tempo que lágrimas desceram por suas bochechas pálidas.
- Draco? - Seus olhos focaram na pessoa que o chamou, sua mãe.
Ela estava viva.
Mais lágrimas caíram de seus olhos enquanto observava cada centímetro da mulher a sua frente.
- Ma-mãe... - Gaguejou e tossiu fracamente.
- Filho... - Ela estendeu um copo em sua direção - Beba.
E ele fez, poucos minutos depois Draco estava sentado, as cortinas de sua cama dando privacidade que ele precisava naquele momento.
- O que aconteceu?
- Eu esperava que você soubesse filho. Depois que você me mandou embora, - Draco se encolheu, nem um pouco arrependido de mandar sua mãe embora daquele inferno - Eu fiquei escondida, acho que foi dias depois que recebi notícias sua Draco. E elas não eram boas.
Quando Draco abriu a boca para responder, um barulho estrondoso soou.
- Afastem-se dele! - Uma voz feminina gritou, Draco achava que era de Madame Pomfrey.
- PROTEGO! - Uma cúpula verde transparente apareceu e outro barulho mais alto soou e a poeira subiu.
Quando a poeira abaixou o escudo de proteção se foi também. Draco abriu lentamente as cortinas de sua cama para olhar a destruição de um lado da enfermaria.
