Eu tinha imaginado o Willy Wonka neste ménage antes de pensar na história dele com os fazendeiros, mas a história anterior serviu como uma origem para esse fetiche do chocolateiro
Willy Wonka está vendendo chocolate às escondidas enquanto não pode abrir uma loja na Galeria Gourmet, ele tem sorte de contar com seus amigos que lhe ajudam em troca de uma porcentagem do lucro e da forma como seu chocolate está fazendo sucesso, muito em breve todas as dívidas que eles tem com a dona Alva serão pagas. Quando estão voltando de um bairro humilde, andando, já que naquela região a polícia era bem ausente, passam em frente do que o Willy reconhece como sendo um bordel, ele podia não ler muito bem, mas sabia reconhecer um bordel desde que tivera que trabalhar em um
— Vamos, temos que vender em todos os lugares — Ele disse se aproximando da porta
— Eu é que não vou entrar aí, Wonka, é uma casa de tolerância — Disse Piper — Você realmente precisa vender seu chocolate aí?
— É claro que eu preciso, meu chocolate é para todas as pessoas, sem distinção de classe social ou qualquer marcador divisivo... Não vou privar ninguém de se deliciar com as minhas criações
— A gente pode acompanhá-lo para as senhoritas não precisarem se sujeitarem a estarem no local — Disse Larry sorridente esfregando as mãos
— Vamos, toda venda é importante — Acrescentou Abacus e as meninas tiveram que concordar e esperar do lado de fora.
Lá dentro Willy apresentou seus chocolates a todos os trabalhadores que compraram empolgados com os sabores incríveis, então Willy percebeu que seu amigo Abacus estava conversando com a cafetina sobre ela revender os doces ali e Larry estava distraído tentando xavecar uma das putas quando ele foi até um casal que estavam deitados em divãs conversando normalmente
— Então, gostaram dos meus doces? — Ele perguntou casualmente olhando do jovem michê sem camisa e com físico parecido com o dele para uma moça de cabelos vermelhos como fogo e olhos verdes claros
— Adorei as suas trufas, se pudesse comia uma caixa com cem delas — Disse o rapaz de modo pouco afetado enquanto levantava o tronco se sentava no divã
— São uma delícia mesmo, eu gostei bastante — Respondeu a ruiva, Willy olhou para os seus amigos e eles ainda estavam distraídos
— Quanto é a meia hora?
— Meia hora? — Perguntou a ruiva rindo — Só meia hora?
— Eu não tenho muito dinheiro para gastar e nem muito tempo... — Explicou ele
— Olha, se você fosse ficar comigo, eu cobrava só mais cinco daqueles chocolates da broadway — Disse o rapaz
— Por meia hora? — Perguntou Willy