Romance / Drama / Ação
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Conteúdo explícito e sensível
Gatilho
NÃO REVISADA
- Sunoo, filho do coronel da polícia acompanhava as vezes seu pai porque ele já era um pouco velho e provavelmente seu pai iria passar o posto de coronel pra Sunoo. Apó...
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Percebi o enfraquecimento de Sunoo sob minha voz, eu dei um sorrisinho malicioso.
Era exatamente isso o que eu queria. Sunoo iria ficar tão submisso a mim ⸻ Ou o contrário ⸻ que iria finalmente se entregar a mim e ser meu. YongIn parece que estou na frente.
⸻ O que aconteceu? — Perguntei sonso o olhando confuso, disfarçando um sorriso, ele engoliu tão seco a comida que engasgou.
⸻ Nada.. eu só fiquei muito feliz por ter lembrado de mim que me deu um presente. — Riu, percebi o nervosismo na suas falas e a voz trêmula, provavelmente seu coração estava como uma montanha russa agora.
⸻ Entendi. — O silêncio se instalou na cozinha, apenas era audível os talheres batendo nos pratos. ⸻ Você está bem?
Quebrei o silêncio com uma pergunta que estava afundada na minha cabeça, eu tinha esquecido por um momento ela, iria perguntar isso após ele se acalmar depois da sua epiglote confundir os buracos e se engasgar.
Ele apenas assentiu sem me olhar, eu bebi mais um pouco de vinho.
⸻ Acha que ser um policial de batalhão é muito perigoso? — Perguntou surpreendentemente e eu pensei, olhando pra cima tentando ter um pouco de concentração, fingindo que estava ficando meio sóbrio por algumas taças de vinho.
⸻ Depende. Se você fizer muita merda é perigoso sim, você será o alvo principal dos traficantes, também se você trocar tiros é perigoso sim. Então acho que não é pra você, Sunnie. — Respondi com cuidado, acho que não queria Sunoo no meu batalhão, além dele sofrer demais no treinamento poderia sofrer psicologicamente nas patrulhas.
⸻ Mas.. — Iniciou com um suspiro pesado, eu prestei atenção agora em suas palavras, parecia que tinha algo mais pra falar. Algo importante. ⸻ Não é isso. É que.. eu fico preocupado em relação meu pai, se ele morresse em meio essa loucura toda que é a polícia, eu não sei se viveria sem ele.
Umideci os lábios, o garoto tinha um rosto preocupado agora.
As vezes eu penso em uma coisa que minha mãe falava. Foi bem complexo pra uma criança de 6 anos, eu não estava passando por tantas preocupações, ou talvez ela só estivesse chapada. Mas eu finalmente entendi isso.
