Solitários são os olhos que vislumbram a alma revolucionária.
Olhos que devaneiam com os meus na represália.
À cada rancor que ainda se desatina na umbra
À cada ilusão minha, a dor de não poder reter
O riso pelo qual me sorris toda a vez
Que apesar de tua mudez ser
Amarga, servida como fel de cada lua.
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Obs: foto original

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Poesias de Uma Vez Poeta Morto
PoetryUm poeta tentando reviver na poesia novamente. Coletânea de poemas de 2018- 2025. Poética que revela minha transformação em alguns aspectos, e mesmisse em outros. Meu trabalho é focado em me revelar às pessoas, ao mesmo tempo que as pessoas se reve...