Barcode saiu apressado da cozinha quando ouviu Meiying chorar no quarto. Ao atravessar a sala um pouco aflito, ele apareceu na porta e suspirou quando ela olhava para cima e chorava.
— Oi Meiying. — ele se aproximou dela e pegou no colo. — Já cheguei, não precisa mais chorar.
A menina fungou chorosa, e com os pequenos movimentos de balançar, ela se acalmava, Barcode trouxe a cabeça dela para apoiar em seu peito e continuou conversando baixinho com ela.
— Você deve está com falta do seu pai, certo? Bem, provavelmente ele chegará mais tarde, então você vai ter que ficar comigo.
A menina se acalmou, e agora entretida, ela começou a brincar com os botões da camisa alheia.
Barcode sentou na cama e observou ela, mordendo o lábio inferior, ele sorriu levemente, perdeu a aposta que nem mesmo a menina sabia que tinha sido feita - era oficial, ele estava apaixonado por aquela coisinha - e o fato disso ter acontecido tão rápido, deixava ele um pouco apavorado, visto que nos últimos dias, passou mais por choro de bebê, noites em claro, trocando fralda, leite, e dormindo pouco.
— Bem, vamos para a sala, eu preciso trabalhar e você vai ficar quietinha na cesta enquanto assiste alguma coisa.
Ajeitando ela em apenas um braço, o moreno andou até o criado-mudo e pegou o notebook, apagou as luzes e saiu para a sala.
Ajeitou a menina na cestinha fofinha e ligou a tv, em seguida procurou aquilo que mais parecia colorido para uma criança.
— Pronto, garanto que você gostaria mais disso do que aquelas porcarias de jogo que seu pai assiste.
Barcode se ajoelhou em frente a ela e tocou seu nariz, ganhou lindo sorriso que o fez sentir borboletas na barriga e não resistindo, beijou sua bochecha cheinha.
— Ok, certo, eu vou ficar sentado aqui no chão e trabalhando.
Barcode se ajeitou e ajustou o volume do desenho, pegou o notebook e se preparava para começar a ler o e-mail do trabalho.
Jeff não estava em casa, saiu cedo para a empresa, e preocupado, ele foi expulso por Barcode, visto que ele não poderia ficar muito tempo afastado.
Mas o celular tocou, Barcode sabia que era jeff, pois desde que ele saiu às 07:00 da manhã, ele já havia ligado três vezes.
"— Ok, oque você quer? Meiying está bem, jeff.
Barcode se recostou no sofá e virou o rosto para o lado vendo a menina olhando para a tv.
— Ela não chorou por causa de mim não?
— Sinto muito em te dizer isso, mas não, não sei se foi bem por você, mas agora ela está assistindo.
— Futebol? Sério?
— Não jeff, ela está assistindo um desenho.
— Você fica colocando ela para assistir porcarias e depois ela não vai querer mais ver jogos.
O resmungo de jeff foi alto, mas Barcode realmente não se importava, não com aquilo.
— Ela nunca quis assistir jogos, jeff, você que é idiota. — revirou os olhos, então olhou para a tela do notebook. — Você participou daquela reunião?
— Sim, e puta merda, é tanta enrolação para fazer e só aceitar o óbvio.
A frustração do outro fez Barcode pensar que ele agora estava massageando as têmporas.
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JeffBarcode......De Repente três
Fanfiction🔅 Essa história é uma adaptação 🔅 🔅Autora : fllor-de-jade Que a vida pode ser uma montanha russa, isso era verdade, e Jeff satur acreditava, mas não que isso fosse acontecer com ele. Jeff tinha tudo, uma vida boa, trabalho equilibrado e Barcode...