🔅6 capitulo 🔅

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Barcode saiu apressado da cozinha quando ouviu Meiying chorar no quarto. Ao atravessar a sala um pouco aflito, ele apareceu na porta e suspirou quando ela olhava para cima e chorava.

— Oi Meiying. — ele se aproximou dela e pegou no colo. — Já cheguei, não precisa mais chorar.

A menina fungou chorosa, e com os pequenos movimentos de balançar, ela se acalmava, Barcode trouxe a cabeça dela para apoiar em seu peito e continuou conversando baixinho com ela.

— Você deve está com falta do seu pai, certo? Bem, provavelmente ele chegará mais tarde, então você vai ter que ficar comigo.

A menina se acalmou, e agora entretida, ela começou a brincar com os botões da camisa alheia.

Barcode sentou na cama e observou ela, mordendo o lábio inferior, ele sorriu levemente, perdeu a aposta que nem mesmo a menina sabia que tinha sido feita - era oficial, ele estava apaixonado por aquela coisinha - e o fato disso ter acontecido tão rápido, deixava ele um pouco apavorado, visto que nos últimos dias, passou mais por choro de bebê, noites em claro, trocando fralda, leite, e dormindo pouco.

— Bem, vamos para a sala, eu preciso trabalhar e você vai ficar quietinha na cesta enquanto assiste alguma coisa.

Ajeitando ela em apenas um braço, o moreno andou até o criado-mudo e pegou o notebook, apagou as luzes e saiu para a sala.

Ajeitou a menina na cestinha fofinha e ligou a tv, em seguida procurou aquilo que mais parecia colorido para uma criança.

— Pronto, garanto que você gostaria mais disso do que aquelas porcarias de jogo que seu pai assiste.

Barcode se ajoelhou em frente a ela e tocou seu nariz, ganhou lindo sorriso que o fez sentir borboletas na barriga e não resistindo, beijou sua bochecha cheinha.

— Ok, certo, eu vou ficar sentado aqui no chão e trabalhando.

Barcode se ajeitou e ajustou o volume do desenho, pegou o notebook e se preparava para começar a ler o e-mail do trabalho.

Jeff não estava em casa, saiu cedo para a empresa, e preocupado, ele foi expulso por Barcode, visto que ele não poderia ficar muito tempo afastado.

Mas o celular tocou, Barcode sabia que era jeff, pois desde que ele saiu às 07:00 da manhã, ele já havia ligado três vezes.

"— Ok, oque você quer? Meiying está bem, jeff.

Barcode se recostou no sofá e virou o rosto para o lado vendo a menina olhando para a tv.

— Ela não chorou por causa de mim não?

— Sinto muito em te dizer isso, mas não, não sei se foi bem por você, mas agora ela está assistindo.

— Futebol? Sério?

— Não jeff, ela está assistindo um desenho.

— Você fica colocando ela para assistir porcarias e depois ela não vai querer mais ver jogos.

O resmungo de jeff foi alto, mas Barcode realmente não se importava, não com aquilo.

— Ela nunca quis assistir jogos, jeff, você que é idiota. — revirou os olhos, então olhou para a tela do notebook. — Você participou daquela reunião?

— Sim, e puta merda, é tanta enrolação para fazer e só aceitar o óbvio.

A frustração do outro fez Barcode pensar que ele agora estava massageando as têmporas.

JeffBarcode......De Repente três Onde histórias criam vida. Descubra agora