🔅25 capitulo 🔅

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A ausência de alguém pode machucar muito, e desde a morte de sua mãe, Barcode sente falta dela, às vezes ele pensa que se tornou apenas um menino carente, e que não deveria ficar tão triste com isso, mas aconteceu, e ele não sabia lidar tão bem.

Nos poucos momentos que passou com ela, ele pode conhecê-la, assim como ela também soube sobre muito. Os momentos foram doces, e mesmo que ela tenha partido, ficou as lembranças.

Barcode conseguiu deixar tudo aquilo para trás, e agora, ele realmente se sente bem. O momento de tristeza ainda continuava desde do enterro, mas agora era mais suportável, e com o passar dos dias apenas permanecia lá, pois não sumia.

Ter o apoio daqueles que amam é uma ótima terapia, e Barcode teve tudo isso, seu pai esteve lá, seus amigos, sua filha e jeff. Quando chegavam em casa, ele era abraçado pelo carinho que aqueles dois tinham, e isso o fazia se sentir bem, tranquilo e seguro.

"Gatinho, chego em alguns minutos."

A mensagem brilhou no celular ao lado e Barcode balançou a cabeça espantando seus pensamentos.

A noite já tinha chegado, e Barcode estava sozinho porque Meiying tinha ido passar o dia com seu pai, nos últimos dias ela planejou tudo que faria com o avô, e quando chegou o dia, mal podia se conter.

Saindo do quarto depois de responder Jeff , Barcode foi para a sala e ligou a tv, pouco tempo depois, a campainha tocou, ele estranhou, mas ao abrir, pensou em bater com a porta de novo.

—O'Que você quer?

Cruzando os braços, ele encarou seriamente a mulher do outro lado, e o sorriso arrogante dela, lhe fez, revirar os olhos.

- Ah, que rude comigo, eu pensei que meu filho tinha se casado com um homem educado, o'que há? Nós também somos família.

Sem esperar para ser convidada, a Sra Satur passou para dentro e Barcode continuou com a porta aberta, e virou-se para olhar ela.

—O'Que você quer?

—Vim ver a minha neta, vocês são pessoas ruins por não me deixar vê-la, acredita que só conheci ela por algumas fotografias? - colocando a bolsa sobre o sofá, a mulher andou até uma estante e pegou uma fotografia onde continha os três.— Uma família feliz, hein?

— É, somos, e eu quero que você saia da minha casa, você não vai chegar perto da minha filha e manipular ela assim como você já fez com Jeff .

Colocamos a foto no lugar, a mulher encolheu os ombros e observou de cima abaixo Barcode.

— Você fala - minha família - com tanta convicção que por um momento eu realmente poderia acreditar que esse teatrinho é perfeito.

Quando ouviu aquilo, a surpresa passou nos olhos de Barcode, então ele se perguntou se por algum motivo, ela sabia do porque eles estavam juntos.

— Barcode, como você acha que essa criança vai crescer sendo rodeada com duas aberrações que resolveram brincar de casinha? Pelo amor de deus, tenha consciência, onde já se viu dois homens querendo bancar os papais, ah, faça meu favor, isso é ridículo, eu passei anos tentando ensinar o certo para meu filho e bem, a decepção que ele me deu foi péssima.

— Não, você não tentou ensinar o melhor para seu filho, você tentou fazer ele se tornar uma pessoa como você, ruim, egoísta, um monstro, é isso que você tentou fazer, mas como ele caiu fora, você quer voltar para infernizar nossas vidas.

- Se você vê que o meu amor por ele é assim, não posso fazer nada. — ela deu de ombros e começou a olhar outras fotos.— Barcode, me responda uma coisa, você acha que até quando isso vai continuar?

JeffBarcode......De Repente três Onde histórias criam vida. Descubra agora